Maitê Proença não deixa de fazer ‘coisas deliciosas’ para manter o corpo

Por - 07/08/12 às 08:15

Ag.News

 

Na novela Gabriela, no papel de dona Sinhazinha, Maitê Proença mostrou um belo corpo de dar inveja a muita menininha de 20 anos de idade e atriz diz que não tem cuidados tão especiais a não ser regular sua alimentação para não engordar muitos quilos. Ela também afirma que não deixa de fazer suas coisas deliciosas para virar escrava do regime.

“Se eu engordar um quilo, eu emagreço no dia seguinte ao invés de esperar engordar cinco quilos. Porque é uma tarefa difícil você ficar lá, fazendo regime, é triste. Eu conheço minhas limitações, então eu ando dentro delas. Não deixo de fazer coisas deliciosas. Faço coisas deliciosas num dia, e aí no dia seguinte faço bem menos.”

Sobre sua personagem, Maitê diz que foi um bonito trabalho de bordadura, com uma grande composição, cheias de trejeitos, porém tudo em uma mulher mais recatada, cheia de sutilezas.

“Às vezes isso não fica tão evidente no início, mas vai crescendo no gosto do público porque é de verdade, ela é uma mulher possível, ela podia mesmo existir, aquela mulher, daquela maneira. Eu comecei a fazer coisas e no começo que ninguém percebeu, ela falava muito devagar no início, porque na vida dela não acontecia nada, mas à medida que ela vai se apaixonando, se encantando, que a vida dela vai ficando estimulante, ela começa a falar mais rápido, ele fica adolescente quase.”

No capítulo desta terça-feira (7), dona Sinhazinha morre assassinada pelo seu marido, Jesuíno (José Wilker), na cama com o amante Osmundo (Erik Marmo), e a atriz não acredita que tenha de existir um perdão propriamente dito para uma traição, já que todo mundo deve fazer o que sente vontade.

“Com um marido daquele, então. Mas eu acho que ela sentia que era legítimo o que ela estava fazendo, ela falava ‘eu sinto que é pecado eu deitar com meu marido, e puro eu deitar com ele. Pela primeira vez ela estava tendo um sentimento que justificava ir pra cama com alguém, ela era estuprava diariamente. Ela era da verdade, ela não era uma beata que seguia uma religião por causa das regras igual às outras, mas porque amava a religião.”

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