Manu Gavassi revela desejo de trabalhar com moda: ‘Forma de expressão’

A terceira colocada do Big Brother Brasil, Manu Gavassi, causou dentro da casa mais vigiada do país, ao aparecer com suas famosas papetes vermelhas.

"Só levei ela, gosto muito, me representa. Tem um saltinho bom porque sou bem baixinha. É um pouco estranha, mas se acreditar cabe com qualquer look, até vestido de noiva, brincou ela, em entrevista ao site Gshow.  

A cantora, de 24 anos, destacou um sonho antigo que é praticamente um de seus hobbies preferidos: o universo da moda.

"É uma vontade, mas nenhum plano muito próximo. Gosto de trabalhar com moda, acho que as pessoas subestimam. Adoro brincar e me expressar através dela. Quase todas as roupas que levei para o BBB eram de brechós. Tenho peças de grife, mas gosto de misturar. Não sou refém. Não tem necessidade de grife para você se divertir com a moda, se vestir e se sentir bem, então é o que priorizo. Quando comecei a trabalhar com esse mercado, quis ter uma bolsa que conta a história de uma marca. Na minha realidade não era assim, meus pais nunca me deram, foi trabalhando com isso que passei a dar mais valor e a ter vontade de investir. A moda conta quem a pessoa é. É uma forma de expressão, detalhou.

Cheia de atitude e estilo, a baixa estatura da jovem, 1,55 m de altura, nunca foi um complexo.

"Ajusto tudo, mas amo ser pequena. Por um momento, comecei a ter amigas altas e aí me toquei de que era baixinha, mas nunca foi uma insegurança”, falou ela.

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A amiga de Bruna Marquezine refletiu ainda sobre o padrão de beleza imposto pela sociedade.

"Se uma menina que não é do meio artístico, posta uma foto, dificilmente vão criticá-la. Mas quando se tem uma carreira de muita exposição, as pessoas sentem que podem atacar e que está tudo bem porque ela escolheu ser famosa. E não. Não escolhi ser famosa. Escolhi expressar minha arte, cantar, compor, ser atriz… Não escolhi ser esculhambada pela minha aparência. Ninguém escolhe isso. Tem gente que acha que tem o direito de atacar quem trabalha no meio e isso é injusto, pode causar muitos danos. Hoje, me amo do jeito que sou, não preciso me cobrar perfeição”, concluiu ela.