Marcos Palmeira comenta sua participação em Mandrake

Por - 25/10/05 às 12:43

OFuxico

Marcos Palmeira, que abriu mão de um confortável contrato com a Globo para participar das filmagens da minissérie Mandrake, no canal pago HBO, está em contagem regressiva. A estréia do seriado, que custou R$ 6,7 milhões e foi produzido pela Conspiração Filmes, será no próximo dia 30.

“Minha expectativa é das melhores, porque é um trabalho diferente, de alto nível, feito pela Conspiração. Aguardem a estréia que a HBO lança no Brasil, logo após o encerramento da exibição do seriado Roma, para perceberem que Mandrake é diferente do que normalmente se faz em televisão em nosso país. A série foi toda feita em película”, conta o ator, intérprete do advogado que dá título à obra e divide a cena com nomes de peso, como Maria Luísa Mendonça, Miéle, Marcelo Serrado, Virgínia Cavendish, Débora Lamm, Rafaela Mandelli e a estreante Érika Mader, sobrinha da atriz Malu Mader.

Marquinhos diz que ainda não estão agendadas suas viagens para acompanhar o lançamento de Mandrake em outros países da América Latina, como Venezuela, Argentina e México.

"Temos que esperar, porque o lançamento que a HBO faz lá fora é diferente daqui”.

No seriado, Palmeira interpreta um advogado criminalista que tem uma visão muito crítica da sociedade. O cenário principal é quase sempre parte do corredor cultural do Rio, composto por vários imóveis tombados pelo Patrimônio Histórico no centro da cidade, onde fica o escritório de Mandrake, e Copacabana, onde ele vive. A clientela de Mandrake é formada pela high society carioca, que procura o advogado quando se mete em locais que freqüenta anonimamente, como casas de prostituição.

Mocidade na cabeça

Marcos Palmeira está empolgado com a forma como a Mocidade Independente de Padre Miguel está se comportando no desenvolvimento do enredo A Vida Que Pedi a Deus, de Mauro Quintaes, e com o qual a escola pretende reverter o fracasso deste ano, quando conquistou um minguado nono lugar. A idéia do ator é trazer um grupo de índios, de tribos diferentes, para participar do desfile.

“A proposta do enredo é começar falando do tipo de vida do índio e fechar o desfile também com esse assunto. Mas, para eles participarem, é preciso que seja uma coisa dos próprios índios se expressando, contando a história deles. A Mocidade está muito aberta para isso. Vamos para a cabeça”, garante o ator, com seu coração verde-e-branco.

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