Marcos Paulo ajuda a divulgar grupo em prol dos refugiados

Um é bom, dois já é demais. Se pensar assim, Manoel Carlos não vai seguir a sinopse, e o personagem de Marcos Paulo não terá problemas com o alcoolismo, como estava previsto. Nem o próprio ator sabe quais serão os rumos de seu personagem.

 “Ainda não sei exatamente o que vai acontecer. Está tudo na cabeça do Maneco e é ele quem vai definir o que vai acontecer com o Diogo”, disse o ator a OFuxico.

Marcos ainda ressalta a experiência que teve na África. “Foi pior do que qualquer coisa que se veja, em termos de documentário. Estivemos lá com o pessoal a ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados) e fomos ciceroneados por eles. Atravessamos zonas de conflito, mas em alguns lugares, eles não deixavam a gente ir”, relembra.

Com isso, ele virou um verdadeiro divulgador das atividades do grupo no Brasil. “Eu mantenho contato com ele. A ACNUR vive de doações, e a grande maioria das pessoas não conhece o trabalho deles, que é fantástico”, finalizou.