Maria Eugênia Suconic revela: ‘Queria um Adotada pelo mundo’
Por Redação - 27/08/15 às 20:35
Maria Eugênia Suconic, mais conhecida como Mareu, tem 28 anos e se tornou uma das queridinhas do Brasil com sua personalidade ímpar e estilo sem igual. De opinião forte e cheia com um humor ácido, a produtora de moda ficou conhecida após dar seus pitacos únicos no reality show Papito In Love, protagonizado por Supla, seu ex-namorado, na MTV.
Diferente de tudo que já havia da televisão brasileira, Maria topou participar de um projeto inusitado, o programa Adotada, também na MTV, que virou uma das sensações da televisão a cabo.
Em entrevista ao site OFuxico, Mareu contou um pouco da loucura que é ser adotada por várias famílias e sobre os bastidores do programa que foi mais do que bem aceito pelos telespectadores.
OF- Como surgiu o Adotada?
ME- Eu fiz o Papito in Love e deu super certo. A partir disso, o diretor do Papito, que atua também na criação de projetos, o Ernani Nunes, desenvolveu o adotada. A gente conversou com a produtora e eles adoraram. O programa até tem um dedinho meu, mas foi o ele quem criou toda a estrutura.
OF- Quanto tempo você mora na casa das famílias?
ME- Normalmente uma semana, mas fico no mínimo quatro dias. Tudo depende do que rola na casa.
OF- Ficou com receio no começo? É difícil dormir em um lugar que não conhece?
ME- Na verdade, meu medo sempre foi bater na porta de uma casa desconhecida e entrar. Não saber quem está esperando, o que está acontecendo, porque eu nunca sei, de verdade, para onde estou indo. Com relação a dormir, eu nunca tive essa preocupação. Tem lugares que é mais fácil de dormir, outros não. A gente acostuma, mas nem tanto, é sempre esquisito chegar em um lugar que não conhecemos.
OF- Gostava de participar do Papito in love?
ME- Era muito divertido, porque eu estava numa posição super confortável, eu era a ex-namorada dando pitaco sobre as pretendentes. Mas, por outro lado, eu confesso que me apaguei a algumas meninas.
OF-Você é assim, cheia de atitude e opinião, na vida real?
ME- Sim, sou exatamente assim. Às vezes é bom, outros não. Eu falo tudo mesmo, os amigos estão acostumados, então dá para pegar um pouco mais pesado. Porém, esse meu jeito com pessoas que não conheço, como as famílias do programa, é difícil, porque a gente nunca sabe como vão reagir.
OF- Já teve problemas durante a gravação dos episódios que não foram mostrados na TV ?
ME- Não, até porque se rolasse barraco, obrigatoriamente isso iria para o ar, o povo gosta de ver.
OF- O que o Adotada te trouxe além de mais visibilidade?
ME- Auto conhecimento, amadureci muito, mas várias coisas mudaram, são mudanças pequenas que ficaram para sempre, até coisas que eu nem percebo em atitudes minhas mudaram.
OF- Quantas temporadas mais podemos esperar?
ME- Eu não sei, não tenho ideia. Tenho vontade de fazer um Adotada pelo mundo, em casa de brasileiros que moram fora, no Japão, por exemplo. Eu só espero que venham coisas boas.
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