Maria Ribeiro faz documentário sobre Domingos de Oliveira

Amante da música, além da arte de interpretar, o diretor Domingos de Oliveira soltou a voz no Rio Scenarium, tradicional salão de dança da Lapa, centro da boemia carioca, na noite de sexta-feira, dia 24.

Domingos aproveitou a ocasião para homenagear as mulheres que já foram entrevistadas por ele, no programa Todas as Mulheres do Mundo, que é exibido no Canal Brasil. De câmera em punho, Maria Ribeiro filmava cenas para o documentário que está produzindo, sobre a vida de Domingos.

“Sou apaixonada por ele, é o meu herói! O nome provisório do documentário é Domingos no Cabaré. Já o filmei em três cabarés diferentes. Depois de Prova de Amor, vou mergulhar nesse projeto, quero que esteja pronto no ano que vem. Nem todo mundo tem o privilégio de conhecê-lo. Com esse documentário, as pessoas poderão conhecê-lo um pouco mais”, explica Maria.

A atriz e o diretor já trabalharam juntos por diversas vezes. Maria Ribeiro atuou em oito peças e dois filmes de Domingos.

Outra fã do trabalho do diretor e cineasta, Vanessa Gerbelli prestigiou a apresentação de Domingos de Oliveira e conta a OFuxico sobre suas pretensões de trabalhar com ele.

“Nunca trabalhamos juntos. Já faz tempo que venho assediando o Domingos para fazer um trabalho, espero que ele se anime. No início de 2005, cantamos juntos no Cabaré Filosófico e, desde então, a gente se namora, rolou uma empatia”, diz Vanessa.

Além de exímia atriz, Vanessa Gerbelli já foi cantora e se apresentava com uma banda, em São Paulo. Ela não descarta a possibilidade de retomar a atividade.

“Cantava bastante em São Paulo, adoraria desenvolver mais esse meu lado por aqui também”, destaca.

No programa Todas as Mulheres do Mundo, uma homenagem a um dos principais filmes de Domingos de Oliveira, estrelado por Leila Diniz, o cineasta entrevista mulheres de maneira descontraída, aproximando-as do telespectador. A direção fica a cargo de Paulo Betti.

“O programa propõe um encontro, no qual eu posso falar tanto quanto as entrevistadas. Fico interessado no que elas sentem e pensam”, diz Domingos de Oliveira.