Meghan Markle e Príncipe Harry viram alvo de petição

Em um ano cheio de manchetes nas mídias internacionais, Meghan Markle e Príncipe Harry viraram notícia mais uma vez antes do final de 2019. Conhecido formalmente como Duquesa e Duque de Sussex, o casal pode acabar perdendo os títulos reais.

Os dois receberam as nomeações da rainha Elizabeth II em maio de 2018 depois de se casarem na capela de St. George, em Windsor.

Segundo o portal Express.co.uk, um morador identificado como Charles Ross, de Brighton, região onde fica Sussex, e integrante do conselho de Brighton e Hove, lançou uma petição para que os chefes da organização parassem de se referir a Meghan e Harry como Duquesa e Duque. A petição online, aliás, foi aberta no dia 1º de julho e termina nesta quarta-feira (18), com um número de assinaturas bem maior do que as exigidas pelo conselho – cerca de 3841 pessoas apoiaram, até agora, a causa.

Assim, deve haver uma reunião nesta quinta-feira (19) para que a proposta seja discutida.

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Por que isso?

Charles Ross acredita que os títulos não são democráticos, afirmando-os como “símbolos de opressão do público geral pela elite rica”.Ross ainda continuou: “Nós, do abaixo assinado do conselho de Brighton & Hove, rejeitamos o uso dos títulos 'Duque de Sussex' e 'Duquesa de Sussex' pelos indivíduos Henry 'Harry' Windsor e Rachel Meghan Markle como moralmente errados e desrespeitosos com o condado de East Sussex.”

Outro pedido feito no documento é que o casal seja tratado como uma pessoa comum. “Que o conselho não convide ou entretenha” Meghan e Harry "acima e além de um membro comum do público.”

Ao final, Charles esclarece que tais denominações são adquiridas injustamente e que ninguém que faça uso dos títulos sejam recebidos com cordialidade na região.

 “A petição visa estabelecer um precedente de que o Conselho de Brighton e Hove não oferecerá mais hospitalidade oficial àqueles com títulos reais ou aristocráticos, nem fará uso desses títulos em documentos oficiais, pois esses títulos são adquiridos arbitrária e injustamente.”

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