Miss Acre participa da minissérie de Glória Perez
Por Redação - 10/05/06 às 15:37
Os 95 centímetros de quadril, 65 de cintura, 88 de busto e 1,75 m de altura de Maria Cláudia Barreto não encantaram apenas os jurados do Miss Brasil 2006 – concurso em que foi a segunda colocada – e lhe deram o título de Miss Beleza Internacional. A morena de 22 anos, estudante de jornalismo, encantou com a beleza e o talento – porque foi aprovada em teste –, também a autora Glória Perez e a equipe da Globo, conquistando um papel na minissérie Amazônia, de Galvez a Chico Mendes.
“A Cláudia tirou o segundo lugar no Miss Brasil. É linda. Ela não era atriz. Nós fizemos um teste e a Cláudia foi aprovada”, conta Glória Perez a OFuxico, um dia depois de ter retornado do Acre.
A autora da minissérie, prevista para estrear em janeiro de 2007, na Globo, viajou para o seu estado natal na companhia do diretor Marcos Schechtman, do produtor Sérgio Madureira, além de outros integrantes da equipe de Amazônia, de Galvez a Chico Mendes, como Mário Monteiro, Ana Maria Magalhães, Flávio Nascimento e da pesquisadora Giovana Manfredi.
“A equipe inteira ficou apaixonada pelo Acre. Escolhemos locações lindíssimas em Rio Branco (capital) e no Vale do Juruá, região de Cruzeiro do Sul”.
De volta ao Rio, Glória, além de continuar a trabalhar nos primeiros capítulos, uma vez que a sinopse de sua nova história já foi entregue à emissora, e aprovada, também começará a definir o elenco.
“Dentro de mais uma semana teremos o elenco mais fechado”, diz a autora que, até o momento confirma apenas as presenças de Giovanna Antonelli e José Wilker.
A História
Em Amazônia, Glória vai prestar uma homenagem ao estado onde nasceu, destacando três personagens masculinos, importantes para a história do Acre. Ela falará do boliviano, que em 1900 proclamou a independência do Acre, Luiz Galvez Rodrigues de Arias. Também do gaúcho José Plácido de Castro, líder acreano que reproclamou a independência do local, em 1902, bem como do representante dos seringueiros e defensor do meio ambiente, Chico Mendes, morto às vésperas do Natal de 1988, quando o Acre já ostentava o status de estado há 26 anos. Até 1962, o Acre era considerado território.
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