Monica Iozzi diz que Giovanna Antonelli lhe ajudou a ir para a Globo

Por - 16/03/14 às 10:50

Divulgação

Ela diz que não foi bem um QI (quem indica), mas Monica Iozzi recebeu uma forcinha daquelas para entrar na Globo.

 “A Giovanna Antonelli é uma das grandes responsáveis pela minha ida para a emissora. Ela que me orientou, depois de eu receber alguns convites. Há dois anos estamos tentando fazer um trabalho juntas, é uma peça que eu estou escrevendo, chamada Ainda Não. Vamos ver se até o fim do ano dá certo. Giovanna é minha madrinha”, conta Monica ao jornal O Dia.

 No ar como comentarista do Big Brother, a ex-repórter do CQC, da Band, assume que não gostava de reality.

 “Nunca fui superfã. Não ia pagar o pay-per-view, por exemplo. O que me atraiu no Big Brother foi o fato de eu poder tirar sarro do programa. Acho que as pessoas ficaram assustadas com a ideia de eu ser repórter do BBB, mas, depois que elas viram que sou eu, do meu jeitinho, fazendo o que gosto, a aceitação está sendo incrível”, garante, destacando que já imaginava que o público estranharia essa troca. “Era esperado, eu fazia um programa de humor com conteúdo político muito forte, e, de repente, entro em outro que é entretenimento puro.”

 Ter trocado o terninho preto por roupas que valorizam seu corpo não atraiu mais os homens. Ao contrário, o assédio diminuiu.

 Depois que eu entrei no CQC, minha vida sexual morreu, a sorte é que eu estava namorando (o jornalista Rafael Miotto). Quando você fica mais reconhecida pelo público, diferentemente do que acontece com os homens, nós, mulheres, afastamos o sexo oposto. Eu era muito mais paquerada antes de trabalhar na televisão. O homem é mais vaidoso nesse sentido, então o cara deve pensar: ‘Meu, é melhor levar um toco de uma desconhecida na balada do que de uma Bruna Marquezine".

 Ainda não existe cachê que pague um ensaio nu de Monica.

Qualquer mulher-fruta recebe convite para posar, se eu não recebesse ia me sentir péssima. Mas não tenho vontade. Eu fui às reuniões, todas as vezes que me chamaram, conversei e tal. Quando entrevistei a Cleo Pires, ela falou: Eu posei porque queria me ver ali, daquela maneira.’ Eu achei incrível. A‘Playboy dela é f… Eu admiro isso, mas não me atrai. Gosto da minha vida quietinha”, afirma.

 Depois do reality, ela fará uma picareta com poderes paranormais na novela das 19h Bu, de Daniel Ortiz, com supervisão de Silvio de Abreu. E é o diretor Jorge Fernando que está apostando todas as fichas em Monica.

 “O mais bizarro é que a gente não se conhece. Jorge é meu amigo virtual, nunca conversei cara a cara com ele”, diz ela, que é formada em artes cênicas pela Unicamp.

 No cinema, Monica será mulher de Danton Mello em Superpai, de Pedro Amorim, com Dani Calabresa, Rafinha Bastos e Paulinho Serra.

 Todo o pessoal podre. Ser casada com o Danton é a melhor parte”, faz piada.

 Em outro longa, A Comédia Divina, de Toni Venturi, ela viverá uma jornalista que vende a alma ao diabo para ficar famosa.

 “Tem a ver comigo, né?”, brinca. Nesse filme, vou poder desencanar do humor e focar no trabalho de atriz. Tenho várias áreas de interesse. Não quero ser uma coisa só.”

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