Mônica Iozzi revela que é agredida por políticos em Brasília

Por - 09/11/11 às 16:10

Divulgação/Victor Affaro/Revista Tpm

A única mulher da trupe do CQC, Mônica Iozzi, disse que às vezes chora após as entrevistas que faz com políticos em Brasília. A declaração de Mônica está na edição deste mês da Revista TPM.

“Às vezes eu choro. Nunca na frente dos políticos, claro. Mas, quando sou agredida verbal ou fisicamente, fico triste por imaginar que uma pessoa que deveria estar ali para ajudar o país está fazendo justamente o oposto”, disse Mônica à publicação.

Repórter do CQC explicou ainda que, antes de cobrir o Congresso Nacional, nunca tinha acreditado em energia negativa. Mas, depois que pisou lá, mudou de ideia.

“O Congresso Nacional me consome demais… Saio de lá moída, como se tivesse feito trabalho braçal”, conta Mônica à TPM.

Mônica Iozzi diz que entrevistas no congresso a consomem demais - Divulgação/Victor Affaro/Revista Tpm

Ainda na entrevista, Mônica fala também sobre a morte de seu pai, quando ela tinha apenas 16 anos.

“Fiquei mais independente e passei a fazer as coisas hoje, porque aprendi que o amanhã talvez não exista mesmo”.

 

 

 

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