Monique Alfradique aprendeu a dançar funk para personagem
Por Redação - 11/10/15 às 13:10
"Sei bem o que são os altos e baixos da vida. Na minha profissão, a gente vive isso o tempo inteiro. Agora, estou contratada, mas não sei do meu futuro. É uma luta diária. Nada chegou para mim de bandeja e em nenhum momento cheguei no topo, estou sempre subindo degraus. Se eu estivesse na situação da Tina, ia ser vendedora de loja, coisa que ela não quis. A Tina é intransigente e tem necessidade de manter a aparência", disse a atriz em entrevista ao jornal O Dia.
Monique ainda deixou claro que vê a vida com outros olhos.
"Tenho os pés no chão. Nunca me deslumbrei, sempre soube o valor do dinheiro. Estou empregada, mas estou atenta a essa crise do país. Não deixo luz ligada em casa à toa e só compro no mercado o que vou consumir. Tenho essa coisa de fazer contenção de despesas, o que é uma dificuldade para a Tina. Não sou consumista, tenho consciência do que ganho, do que gasto e não faço grandes extravagâncias. Não tenho dívidas, não vivo com a corda no pescoço".
A loura enfatizou que, para salvar um relacionamento, não mediria esforços.
"Se fosse preciso, eu moraria em uma comunidade, não abriria mão do meu casamento e, assim como a Tina, acompanharia o meu marido. Quando o casal passa por uma dificuldade junto, o relacionamento até se fortalece. Acredito naquela história do casal ficar junto na alegria e na tristeza, na saúde e na doença".
Tina vai acabar se ambientando com a nova realidade e deixará até de rejeitar o baile funk.
"Ela aprende a gostar do batidão, que é um som que mexe com a gente, que tem uma vibração. Quando o funk está tocando, tem sempre um pé que balança, uma mão que bate, por mais que você não dance. Aliás, dançar funk é muito difícil. Tive aula para aprender a fazer o quadradinho de quatro, mas não aprendi. Valorizo todas as funkeiras que fazem o quadradinho. É um dom, a pessoa nasce com esse talento. E esse talento eu não tenho. Só fui a um baile funk na adolescência. Hoje, não curto ir. Já sou uma jovem senhora".
A proximidade dos 30 anos, que serão comemorados em abril do ano que vem, não a assusta.
"Por enquanto, está tudo certo. Já ouvi falar que a mulher fica no auge aos 30. Eu fazia dietas radicais, ficava com fome, não comia nada. Hoje, equilibro exercícios com uma alimentação saudável e nem preciso abrir mão do chocolate que tanto amo. Mas não sou magra por natureza, sou magra por esforço", disse a atriz que é adepta do cross fit e do boxe.
Feliz quando o assunto é o coração, ela mantém o namoro na ponte aérea com o empresário Gabriel Sala, que mora em São Paulo. Juntos há um ano e meio, eles ainda não fazem planos.
"Está dando certo, estou feliz. É claro que, como tudo na vida, a distância tem o lado bom e o ruim. O bom é a saudade e, ao mesmo tempo, ter foco no trabalho, ter meus momentos sozinha, ficar em casa comigo mesma. Não tenho o sonho de me casar, de usar vestido de noiva, fazer festa. O que eu prezo é uma relação estável, duradoura, de cumplicidade, amor, diálogo, respeito, carinho e admiração, independentemente de aliança. Não fujo do casamento, não tenho problema de pensar nisso no futuro, mas não é algo que eu esteja buscando".
Ser mãe também não é prioridade no momento.
"O relógio biológico não bateu ainda. Mas acredito que um dia vou querer conhecer esse sentimento de gerar uma vida".
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