Mulher de Márcio Garcia fala no programa de Oprah Winfrey
Por Redação - 27/11/06 às 10:32
Mulher do ator Márcio Garcia, Andréa Santa Rosa viveu seus 15 minutos de fama internacional ao ser entrevistada pela badalada apresentadora americana Oprah Winfrey para um especial sobre mães do mundo. Aos 28 anos, ela apareceu, no dia 20 de novembro, entre mulheres de vários países como uma típica "mãe da América do Sul".
Andréa mostrou sua casa de 5.000 m2, na zona Sul do Rio, onde vive com o marido, os filhos Pedro, 3, e Nina, 1, dez cachorros e oito empregados.
"Parecia que eu estava esbanjando. Mas não tenho culpa… É a minha vida, graças a Deus", conta Andréia em entrevista à colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo.
O convite para participar do programa surgiu com o telefonema de algumas amigas que têm o contato com a produção do Oprah Winfrey.
“Elas ligaram e perguntaram como estava meu inglês. Eu disse que meu "accent" não é bom, mas que eu me comunico. A produção veio gravar minha rotina: levar as crianças na escola, fazer ginástica, ir à praia e à piscina com as crianças, mostrar meu closet, as marcas que eu uso… Mas eles editam muito.”
Com tantos empregados para manter a casa em ordem, Andréia mostra que valoriza o trabalho de todos pagando um bom salário.
“A babá ganha R$ 1.500, a cozinheira, R$ 1.200, o caseiro, R$ 1.500. Nos EUA, você não encontra esse tipo de trabalho tão facilmente e é muito mais caro, uns US$ 3.000. Aqui, tenho arrumadeira, cozinheira, babá e um caseiro, porque a gente tem dez cachorros, um jardim muito grande, precisa dar banho neles… Uma trabalheira danada. E o Rio está um caos, né? Eu uso segurança. Dois de manhã e dois à noite.”
Mas o maior trabalho para Andréia, com certeza, é ser esposa do “Brad Pitt brasileiro” [Oprah usou a expressão referindo-se a Márcio Garcia].
“Só me atrapalha! [risos] A cobrança é maior, tenho que estar sempre bonita.”
Sobre a repercussão dos seus depoimentos para Oprah Winfrey – que exaltou apenas seu lado de ostentação – Andréia revela seu descontentamento:
“Pois é, menina. Não entendi nada. Apareceu tanta mãe miserável, de baixa renda. Eu até quis mostrar os projetos sociais que faço, mas eles queriam só minha rotina diária. Parecia que a gente estava esbanjando. Eu me senti mal, mas, realmente, essa é minha rotina. Não tenho culpa se eu tenho babá, cozinheira.”
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