Na rua: Adriane Galisteu distribui marmitas em meio a chuva

Por - 25/10/20 às 17:40

Leo Franco/Agnews

Adriane Galisteu, além de uma personalidade bastante famosa e querida no Brasil, mostrou ter um espírito bastante solidário e prestativo.

Neste domingo (25), enquanto chovia na cidade de São Paulo, a apresentadora distribuiu marmitas a moradores de rua.

De máscara, ela e uma pessoa acompanhante foram ajudar aqueles que amis precisavam, vestindo também galochas para não molhar os pés.

Adriane Galisteu distribuiu marmitas a moradores de rua

Falando ainda do look deles, o preto era bastante dominante, seja nas calças, calçados, camisetas e blusas.

Adriane Galisteu usou um look completamente preto

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Hérnia de marido de Adriane Galisteu vira assunto na web

Adriane Galisteu interrompeu a programação do seu canal no Youtube para falar de dor. Após cirurgia do marido, Alexandre Iódice, para o tratamento de uma hérnia de disco, a apresentadora resolveu comentar mais sobre o assunto, contando com a participação de especialistas. 

“Segura mundão! Porque se você não tem, um dia terá! E isso não é praga não, é real”, brincou.

Segundo Galisteu, após terem corrido na Praia da Baleia, no litoral norte de São Paulo, trajeto feito constantemente pelo casal, Alexandre começou a sentir um incômodo na região lombar.

“A dor na lombar [de Alexandre] é algo que não me incomoda mais, porque é uma dor que ele sempre fala. No carro ele reclama, no aeroporto, quando ele tá estressado… É difícil ele passar sem falar da lombar dele”, contou a loira.

“Nesse dia, depois da corrida ele falou: ‘tá doendo muito a minha lombar’. Mas, como sempre, eu dei uma tranquilizada na minha cabeça, porque é uma dor que gosta de aparecer.”

No entanto, a dor começou a preocupar o casal quando Alexandre, depois de fazer um alongamento, não sentiu melhoras.

O empresário afirmou: “Normalmente, quando eu faço esse movimento de alongamento a dor passa, existe um alívio imediato dela. O que ocorreu foi que isso não aconteceu.”

Como os dois estavam há duas horas e meia de São Paulo, a solução foi ir atrás de remédios e de um médico local para conseguir uma injeção.

“Tudo o que tinha de mais pesado e mais forte o Alê tomou, mais a bolsa de água quente que a gente comprou. E eu falava: ‘essa dor depois de pelo menos 24 horas vai começar a aliviar porque o remédio vai entrar na circulação’. O que aconteceu? 24 horas depois? 48 horas depois?”, perguntou a apresentadora. “Nada!”, respondeu Iódice. “Absolutamente nada!”.

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