Nana Gouvêa vai à audiência, mas autor de ação não aparece

Nana Gouvea adora uma folia, e disso todo mundo sabe. No último Carnaval, a modelo não desfilou em escola de samba, na Sapucaí, mas se esbaldou em trios elétricos e blocos pelo país. E foi justamente numa dessas que ela se viu numa situação indelicada.

Nana estava em Copacabana, na Zona Sul do Rio, no alto de um trio, quando percebeu que estava sendo clicada em ângulos não muito legais, já que estava de saia e o fotógrafo estava embaixo do trio.

“Ela pediu para ver o material e ele lhe entregou a câmera. Ao devolver, a máquina caiu no chão. O fotógrafo, então, entrou com uma ação por perdas e danos”, explicou o advogado de Nana, Sylvio Guerra, a O Fuxico.

Na tarde de segunda-feira (26), Nana e seu advogado foram ao Juizado Especial Criminal (JECRIM), no Leblon, na Zona sul do Rio, prestar esclarecimentos.

“Mas a vítima, (o fotógrafo José Edmar Pereira Rosa) não compareceu. Com isso, solicitei o arquivamento do processo. Agora o caso segue para o Ministério Público”, explicou o Dr. Sylvio Guerra

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