Novas evidências indicam que James Brown foi assassinado

A promotoria está considerando reabrir o caso da morte da lenda do soul, James Brown, devido a novas evidências.

Jacque Hollander, que conhecia Brown antes dele falecer, apareceu com diversos itens para os investigadores, sugerindo que ele foi assassinado.

Um representante do Escritório do Condado de Fulton confirmou ao site TMZ que o procurador Paul Howard encontrou Hollander na quarta-feira (12), e que ela deu várias novas evidências aos investigadores, incluindo mensagens de texto e uma lista de testemunhas, que aponta para um potencial homicídio.

O advogado pediu que os investigadores entrevistassem Hollander e as supostas provas, que ela admite que manteve para ela, mas eles expressaram um sólido interesse em reabrir o caso.

James morreu aos 73 anos no dia de natal em 2006, em um hospital de Atlanta. Sua certidão de óbito sugere que ele sofreu um ataque cardíaco, os rumores de assassinato nunca cessaram, graças a Hollander.

Boato antigo

De acordo com uma reportagem produzida, pela CNN, no ano passado, James Brown pode ter sido assassinado sim. O mundialmente famoso artista morreu em 2006, aos 73 anos e na época, foi dito que ele tinha sido vítima de insuficiência cardíaca.

Após algumas entrevistas, análises de processos judiciais, alguns testes e até mensagens, a emissora descobriu que vestígios de drogas foram encontrados, no tubo de respiração usado, por Brown, para o tratamento de uma pneumonia.

Marvin Crawford, o médico responsável pelo atestado de óbito do artista, também foi ouvido, para tal reportagem, e afirmou que a rápida piora na saúde do cantor, nos meses que antecederam sua morte, indica que algo de anormal realmente aconteceu com ele.

James Brown foi uma das figuras mais influentes da música americana, e continua servindo de referência, até os dias de hoje.