Otávio Mesquita negocia co-produzir seu programa com a Band

Por - 08/11/13 às 13:00

Ag News

Otávio Mesquita garante não ser verdade que a Band não quer renovar o seu contrato e revelou, em entrevista a O Fuxico, que, na verdade, ele ainda está em negociação com a emissora para discutir um novo formato de produção para o seu programa, o Claquete.

“Meu contrato vence em março, então eu sempre negocio meu contrato nesse momento. A Bandeirantes está passando por algumas reformulações. O que está sendo discutido é o formato que eu vou apresentar e se a minha empresa vai produzir ou se a Band vai continuar produzindo”, diz o apresentador.

O apresentador explicou que a Bandeirantes fez uma proposta para que a produtora de Otávio, a Mesquita Mídia e Marketing, passasse a produzir o Claquete, exibido diariamente à 1h30 da manhã, e que ele fez uma contraproposta. Agora, eles estão negociando para tentar chegar a um acordo.

“Estamos discutindo se compensa pra eu fazer o programa no horário que está. Talvez se a gente não conseguir chegar a um acordo, eu vou pensar em outros projetos. Só estamos negociando a ideia que a bandeirantes me propôs e eu propus pra ela. O que acontece é que para eu produzir, tenho que ter algumas bases, digamos assim, mas se a Band não concordar com essas bases e não puder me disponibilizar isso, aí sim eu penso em qual caminho vou seguir”.

Ele ainda conta que já pensava, há tempos, em fazer reformulações no programa e trazer inovações para o formato e, caso não desse certo, consideraria dar um tempo para outros projetos.

“Eu estou confortável também se não dermos continuidade ao programa. Lógico que gosto muito do que faço, mas é assim que a vida segue. Tenho 15 anos de Band e, caso a gente não consiga entrar em um acordo, que seja benéfico para ambos os lados, eu deixo de fazer o programa e ainda vai me sobrar muito carinho pela emissora”.

Mesquita também esclareceu o que teria gerado o começo dos boatos de que ele estava pedindo emprego no SBT já que a Band não iria renovar o contrato, divulgado por um colunista.

“O que aconteceu foi que eu frequento o cabelereiro Jassa desde 1997. Então, todos os meses que eu vou lá cortar o cabelo eu encontro com o Silvio. Mas quero deixar bem claro que eu não pedi emprego para ele. Na verdade, eu olho para ele e o vejo como O Silvio Santos, não como o dono do SBT. A gente sempre se diverte muito em nossos encontros e a última coisa que falamos é de emprego”, finalizou.

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