P. Diddy é acusado de ‘estupro de vingança’ por mulher que o ligou à morte de Tupac

P. Diddy foi acusado de estupro e ameaças contra uma mulher em um novo processo judicial na Califórnia. Ashley Parham registrou a denúncia, alegando que o ataque foi uma vingança após ela mencionar o nome de Diddy em relação ao assassinato não resolvido do rapper Tupac Shakur, ocorrido em 1996.

De acordo com Parham, a ameaça ocorreu em 2018, quando um amigo do artista fez uma chamada de vídeo com Diddy para “impressioná-la”. Ela recusou a interação, declarando acreditar que ele “tinha algo a ver com o assassinato de Tupac”.

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Parham afirma que Diddy, irritado com a declaração, respondeu que ela “pagaria por isso”. As informações são da BBC.

Detalhes da acusação

Nos documentos protocolados, Parham afirma que foi atraída para a casa de um amigo de Diddy sob o pretexto de ajudar com medicamentos para o câncer. No entanto, ao chegar, o músico teria aparecido inesperadamente e ameaçado a mulher com uma faca.

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Ela descreveu que Diddy “segurou seu rosto e a ameaçou com um ‘sorriso de Glasgow'”, uma forma de mutilação. Em seguida, ela afirmou que o artista a estuprou usando um controle remoto.

Durante o ataque, Diddy teria dito que, se quisesse, poderia fazer com que ninguém mais ouvisse falar dela.

Denúncia e ações legais

A mulher afirmou que tentou escapar várias vezes, mas não conseguiu. Vizinhos chamaram a polícia após ouvirem a confusão, e Parham contou ter sido oferecido dinheiro para que ela dissesse que o ato foi consensual. Apesar de relatar o caso às autoridades na época, ela disse que nenhuma medida foi tomada.

Além de Diddy, outras seis pessoas estão sendo processadas por Parham, que pede que todos os envolvidos sejam julgados por crimes como agressão sexual, cárcere privado e sequestro.

Repercussão e resposta de Diddy

Até o momento, Diddy não se manifestou sobre o novo processo. No entanto, ele tem negado repetidamente qualquer envolvimento com crimes sexuais ou com o assassinato de Tupac, um caso que ainda gera controvérsias.

O ex-membro de gangue Duane “Keffe D” Davis, que recentemente apontou Diddy como mandante do crime, será julgado em 2025.