Pantanal: Almir Sater se tornou entidade para o remake. Entenda!

O remake de “pantanal” tem estreia marcada para o próximo dia 28 e já vem dando o que falar, em relação à beleza das cenas, elenco e história. Adaptada por Bruno Luperi, baseada na novela original escrita por Benedito Ruy Barbosa, a trama tem direção artística de Rogério Gomes, direção de Walter Carvalho, Davi Alves, Beta Richard e Noa Bressane.

Na história, um personagem chama atenção por conduzir a história. E não só o conto, mas também conduziu os atores para gravarem as cenas da trama. Trata-se de Eugênio (Almir Sater) que conduz a chalana desde que se compreende por gente.

Assim como o Velho do Rio, pode-se dizer que ele é uma figura encantada, mítica, que abriga aquela planície alagada. Tal qual as águas, Eugênio e sua chalana têm um propósito muito forte, de purificar e trazer vida nova, preservando o equilíbrio daquele paraíso.

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Conhecedor da área pantaneira, Sater hospedou os atores em sua fazenda, para que todos pudessem se acostumar e conhecer melhor a planície. Eleseria então apenas um guia do pessoal. Mas, na voz de Juliana Paz, durante a coletiva da novela da qual OFuxico participou, a atriz disse:

“O Almir não é só nosso guia. Ele é uma verdadeira entidade que nos conduz por tudo aqui.que nos conduz por todos os lugares do Pantanal.”

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DE PEÃO A CHALANEIRO

Almir Sater esteve na primeira versão de “Pantanal”, exibida pelo extinto canal Manchete, no ano de 1990. Na época, ele interpretou o peão Trindade, que tinha um mistério que todos queriam saber mais a fundo: um pacto com o diabo. Havia uma garrafa onde Trindade guardava uma imagem do demônio e assustava a todos. Respeitado entre os peões, havia uma dúvida que causava medo na cabeça do povoado: o de que ele é quem seria o próprio cramulhão.

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