Paolla Oliveira fala de fama de esquentada: ‘De zero a 100’

Por - 19/07/20 às 11:00

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A atriz Paolla Oliveira falou sobre sua fama de ser esquentada em entrevista ao colega Eduardo Sterblitch neste sábado (18) no programa Eduardo Sterblitch Não Tem um Talk Show.

"Eu vou de 0 a 100 muito rápido, como uma boa ariana. Eu fico irritada, com olho vermelho que nem desenho animado. Aí depois eu volto, fico numa paz. As pessoas olham e pensam que baixou um Buda", avaliou sua própria pessoa.

Entre outras coisas, o papo passou por autoestima e sobre ela ser considerada uma das mais belas da televisão.

"Autoestima é a gente estar feliz e bonita para nós mesmas, fazer as coisas para a gente. Quanto à ser a mulher mais bonita, a primeira coisa que eu penso é: 'Oi? Essas pessoas estão malucas'”, pontuou.

A atriz prosseguiu, dizendo que não dá bola para os elogios: "Quando a gente acredita no elogio, eu acho que ele perde o poder. Enquanto ele for distante, de fora, vai ser mais poderoso porque você ainda não acreditou. Quando você acreditar em tudo, você fica sem brilho.”

Paolla também revelou ser uma pessoa comum como qualquer mortal. Questionada sobre seu gosto por cachaça e se já deu "perda total" – ou seja, se passou do limite da bebida – alguma vez, ela respondeu o seguinte.

"Quem não deu um 'PT' nessa vida não viveu, né?", afirmou. Sobre o gosto pela bebida popular dos brasileiros, disse: "Eu não sou uma entendedora e, assim como a gente aprecia o vinho e o whisky, por que a gente não faz com a cachaça?".

A atriz ainda revelou que sonha muito quando dorme. "Eu tenho sonhos recorrentes. Um deles é um disco voador, baixando no quintal da casa que eu morava com meu pai. O outro é sonhar que estou voando. E é um caos, acordo meio que nadando na cama, e o terceiro é que eu estou sempre em uma casa torta", enumerou.

Paolla confessou que nunca descobriu o significado de tais sonhos.  Ela ainda contou que tem dificuldades tecnológicas nesta quarentena.

"Estou aprendendo na marra. É uma dificuldade muito grande, não olhar no olho da pessoa. Ter que fazer tudo nessa distância. Eu adoro não pegar trânsito. Mas, tirando isso, nada substitui o real. O real sempre vai ser o mais importante e mais gostoso que o virtual”, afirmou.

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