Paolla Oliveira: ‘Não existe zebra ou favoritismo’

Há 22 anos, desde a primeira edição do Troféu Domingão Melhores do Ano, são os funcionário da TV Globo que escolhem os indicados às categorias, e o público vota em seus preferidos. Muitas vezes os apontados como favoritos, não são agraciados. Como em qualquer votação. E na noite de domingo (19), quando Paolla Oliveira foi anunciada como vencedora na categoria Melhor Atriz, desbancando Juliana Paes e Leticia Collin, opiniões se dividiram. 

Aos jornalistas, logo após a premiação, Paolla tratou de desfazer qualquer climão.

"Fiquei surpresa a gente torce, mas quase me preparo pra não ganhar. A expectativa é uma coisa que não é legal. Juliana foi um arraso, e a energia dessa mulher… ano passado eu ganhei e estava com a Tais Araújo e a Fernanda Torres. Zebra, favorita, realmente não tem isso. Tive um ano maravilhoso e agradeço todo dia. Estamos numa onda de coisa ruim e ódio e agradeço ao fato das coisas estarem sendo feitas com carinho", disse.

A atriz confessou que se chateia com a reação de haters na web.

"Hater incomoda um pouco mas a gente apreende a lidar. Tenho que me manter em função de quem gosta de mim".

Com as madeixas mais louras para sua participação na série Assédio, Paolla destacou que se sente sim poderosa.

"A gente não tem muita escolha no visual que vamos adotar. Amo ser loura, mas a gente tem que ser poderosa sempre. Jeiza me mostrou que é possível a gente fazer tudo o que quiser".