Paris Jackson acredita que Michael Jackson foi assassinado

Por - 24/01/17 às 16:40

Divulgação/Rolling Stone

Depois de uma infância escondida das câmeras, Paris Jackson está se revelando. Depois de se aventurar no mundo da moda e ser cotada por alguns diretores de Hollywood, ela decidiu contar à revista Rolling Stone o sentimento pela perda de seu pai, Michael Jackson, falecido em 2009 quando ela tinha apenas 11 anos.

“Eles sempre dizem: ‘O tempo cura’. Mas realmente não. você apenas se acostuma. Eu vivo a vida pensando: ‘Ok, ei perdi a única coisa que sempre foi importante para mim’. Então, daqui para frente, qualquer coisa ruim que aconteça não pode ser tão ruim quanto o que aconteceu antes. Então eu posso lidar com isso”, contou à revista.

Além disso, ela ainda comentou sobre a infância ao lado do irmão, Prince, no rancho Neverland e considerou que foi tudo normal, na medida do possível, e que a única coisa que ele cobrava era que os dois fossem bem na escola.

Além disso, ela revelou que não sabia da dimensão e da importância do pai para o mundo: “Nós, realmente, não sabíamos quem ele era. Mas ele era o nosso mundo e nós éramos seu mundo”.

Ao ser questionada sobre as circunstâncias da morte do pai, ela foi bem enfática ao dizer que não acredita que a morte de Michael tenha sido acidental.

“É óbvio. Tudo aponta para isso. Soa como uma teoria da conspiração e uma completa baboseira, mas todos os fãs reais e todos da família sabem. Foi arranjado”, contou ela em referência ao médico Conrad Murray, condenado por homicídio involuntário do rei do pop ao fornecer a droga anestésica que o tornou dependente e que, mais tarde, foi a causa da morte.

Ela também aproveitou para falar que acredita na inocência do pai quando o assunto são as acusações de que ele tenha abusado sexualmente crianças: ”Imagine seu pai chorando para você sobre o mundo o odiando por algo que ele não fez. E, para mim, ele era a única coisa que importava. Para ver meu mundo inteiro sofrendo, comecei a odiar o mundo por causa do que eles estavam fazendo com ele. Eu pensava: ‘Como as pessoas podem ser tão más? ’”. 

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