Patrícia Abravanel anda de metrô pela primeira vez

Aos 41 anos, Patrícia Abravanel teve uma experiência inédita em sua vida, na quarta-feira (02). A filha caçula de Silvio Santos andou de metrô em São Paulo, pela primeira vez. A apresentadora embarcou em uma composição para gravar o quadro Patrícia Tá na Rua, exibido no programa do pai.

"Hoje a gravação foi no metrô de São Paulo! Foi muito legal! Amei conhecer o metro! Limpo, moderno, organizado, ar condicionado… primeiro mundo mesmo! Fiquei super orgulhosa da nossa cidade!", escreveu Patrícia em suas redes sociais.

A maioria dos comentários questionou a comparação da filha de Silvio Santos ao transporte de primeiro mundo.

"Pegou o metrô errado, então, porque ele não é assim não", escreveu uma seguidora.

"Você errou em afirmar isso, pois o metrô, principalmente a linha vermelha, Barra Funda x Itaquera, é lotada a qualquer horário. Nos dias quentes eles desligam o ar condicionado e quando esfria o tempo eles ligam e colocam no último para os passageiros virarem pinguins. Enfim, o metrô está longe de ser isso aí", ponderou outra.

"Pegou qual? Porque eu nçao vejo nada disso", destacou um seguidor.

Rodeada por sua equipe, a mãe de Pedro, de 05 anos, Jane, de 01 e Senor, de 5 meses, fez selfie com passageiros e visitou a cabine do condutor.

Com seis linhas e abrangendo 86 estações, o Metrô de São Paulo está em atividade desde 14 de setembro de 1974. É o maior e mais movimentado sistema de transporte metroviário do Brasil, com uma extensão de 97,2 quilômetros de linhas ferroviárias. Diariamente, o sistema de São Paulo transporta cerca de 4,9 milhões de passageiros.

Engenheiros especializados em transportes urbanos afirmam que o metrô está saturado e que a solução deste problema só poderá ocorrer a longo prazo. Apesar dos investimentos em expansão e modernização, sua extensão é considerada insuficiente para as dimensões da região metropolitana que serve. Um estudo realizado em 2010 revelou que o metrô paulistano era, naquele ano, o mais lotado do mundo, com 11,5 milhões de passageiros transportados a cada quilômetro de linha. Em setembro de 2011, o metrô obteve a pior avaliação de sua história, segundo pesquisa realizada pelo Datafolha.

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