Patricia Abravanel desabafa sobre período longe do pai
Por Redação - 06/04/20 às 17:38
Em recente entrevista ao colunista Mauricio Stycer, Patricia Abravanel, uma das herdeiras de Silvio Santos, detalhou o seu processo pela quarentena, uma das recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) para previnir a ploriferação do novo coronavírus.
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Segundo a apresentadora do Topa ou Não Topa, a parte mais estranha do autoisolamento foi se deparar com os pais usando máscaras.
"Foi superesquisito, principalmente para as crianças. Quem está sofrendo mais com tudo isso são os idosos. É estranho chamar os meus pais de idosos, mas de fato são idosos", concluiu.
Patrícia Abravanel relembra de passeio com o 'amorzão'
Mãe de três – Pedro, Jane e Senor -. ela também contou que uma das dificuldades do autoisolamento é o cuidado com os herdeiros dentro de casa e o que fazer para mantê-los entretidos.
"Tenho medos, mas estou tentando aproveitar ao máximo os meus filhos, minha família. Sabe? Então, está sendo bom, na medida do possível. Agora, estão falando que as aulas vão voltar só em agosto, que vai emendar com as férias. Vou ficar louca. O que eu vou fazer com eles? E eles ficam inquietos. Mas está sendo bom", revelou. "O mais difícil é ficar longe dos meus pais. A gente está isolando eles, de fato. A gente já teve alguns encontros, a metros de distância, eles com máscaras. É difícil para os idosos, que estão mais sozinhos."
Patrícia Abravanel mostra momento íntimo da família e encanta
Continuando. ela explicou que Silvio e Íris Abravanel chegaram a passar um tempo em Tamboré, bairro nobre na Zona Oeste de São Paulo, porém, retornaram para a capital.
"Na verdade, eles vieram para cá [Tamboré]. Eu, Rebeca, Renata, Daniela, a gente é tudo vizinha [disse, se referindo às irmãs]. E eles [os pais] têm uma casa aqui, que eles não usam. Mas eles vieram, passaram alguns dias e voltaram para a casa deles [em São Paulo]. A gente ficou preocupada. Muita criança. As crianças não entendem por que não podem chegar perto deles, do vovô, da vovó. E a gente sabe que eles estão mais no risco, né? Sei lá como é essa doença, a gente só vê notícia ruim. Isso está sendo o mais difícil. No mais, é a maior alegria."
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