Paulo Vilhena sobre namorada: ‘Nossa história é bem bacana’

Figurinha carimbada nas páginas de celebridade, Paulo Vilhena passou quase três anos longe da TV desde sua última novela na Globo, Império, em que viveu o esquizofrênico Salvador, na trama de Aguinaldo Silva.

Aos 38 anos, o ator volta às telinhas na pele do misterioso Caio, de Pega Pega, novela exibida na faixa das 19h da emissora. Em entrevista à revista Contigo, Paulinho, como é carinhosamente chamado pelos amigos e pelos fãs, comentou sobre o início da carreira, a vaidade e, claro, o namoro com a gerente de marketing Amanda Beraldi.

Início da Carreira

“Eu era jovem, tinha um comportamento que trazia olhares. É difícil pra cacete lidar com a exposição. Não estava preparado. Não tem uma escola que diz: ‘Velho, vai começar a trabalhar na televisão, ficar famoso e as pessoas vão querer saber de você. Vai ser assediado e ter que manter uma postura assim e tal’”, disse.

O ator ainda contou que não vive de aparências para que o público o aceite.

“Não fico me blindando, me maquiando. Muitas vezes as pessoas viam a verdade como um defeito. Queriam me ver como o cara legal, que iria chegar e ser como todos os outros, que julgavam como correto. Eu tinha uma postura diferente. Me fechei demais achando que estava me protegendo e me prejudiquei”, confessou.

Namoro

Há quatro anos, o casamento de Paulinho e Thaila Ayala chegou ao fim e, desde então, o artista não foi visto com mais ninguém, pelo menos publicamente. Agora, a situação mudou: Vilhena namora, há quatro meses, Amanda Geraldi, e disse que está curtindo o momento.

“Nossa história é bem bacana. Estamos juntos há quatro meses e, apesar de ela morar em outro estado, estamos sempre juntos. Vivemos uma relação muito próxima do que é o casamento. Estou curtindo muito este momento. Já foi o tempo de ir para três baladas na mesma noite. Tem uma hora que cansa, assim como a fase ‘galinha’. Esta então, passou há muito tempo. Está dentro do contexto jovem e imaturo no Rio de Janeiro com muitas festas, noites e pessoas. O movimento agora é de tranquilidade e calmaria. Curtir uma casa gostosa, um jantar ou churrasco na casa dos amigos”, afirmou.

Vaidade

Paulo não esconde o incômodo de receber o título de galã de sua geração, mas garante que está mais relaxado, principalmente quando se trata da calvície.

“Tem a preocupação estética, cabelo, mas tem uma hora que penso: ‘Que se dane!’. Vai continuar caindo e vou tratando, mas sem loucuras. Tomo lá minha cápsula ortomolecular, pingo não sei o que no couro cabeludo e está ótimo. Meu bem-estar físico é o foco. Me alimento bem, faço esporte para me manter ativo, não abro mão de um mergulho diário no mar e cuido da coluna. A idade bate e as coisas que antes fazia, agora cansam. Ficava três horas no mar pegando onda, agora fico duas e morro”, revelou.