Pearl Jam tira Gianecchini e outros artistas de casa
Por Redação - 05/12/05 às 17:42
Reynaldo Gianecchini confessou não ser muito fã de rock. Mas, como disse, tinha um motivo especial para se despencar da Gávea, zona sul, até à Praça da Apoteose, no centro do Rio, na noite de domingo, dia 4. O motivo era o show da banda americana Pearl Jam que, pela primeira vez, tocou e cantou na cidade.
“Foi o Pearl Jam que me trouxe aqui, porque rock não é o meu estilo musical predileto. É a primeira vez que estou vendo a banda, gosto do som que eles fazem, mas não chego a comprar CDs, por exemplo”, explicou Gianecchini, que nesta segunda pegou cedinho no batente para gravar seu personagem em Belíssima.
Ao contrário de Gianecchini, a atriz Luana Piovani gosta de rock, mas não tem o Pearl Jam no topo de suas bandas prediletas.
“Estou aqui por causa do meu irmão Tiago, que é apaixonado por esses roqueiros. Ele foi aos dois shows de São Paulo e quis vir ao do Rio. Só agiria como o meu irmão em relação ao U2”, declarou a bela.
Luana pode se preparar para cumprir essa promessa. O empresário Marcos Buaiz, ao lado da namorada Wanessa Camargo, contou que ele e um grupo de amigos ligados ao showbiss, como é o caso de Alexandre Acyoli, vão trazer a São Paulo a banda irlandesa, a queridinha da atriz, nos dias 20 e 21 de fevereiro de 2006.
Apesar de ter ido à Apoteose depois de gravar Bang Bang durante todo o dia, Daniele Suzuki, a exemplo, de Luana Piovani, também não tem o Pearl Jam como sua banda predileta.
“Curto o Pearl Jam, mas devo confessar que não sou fã número um, que entraria em crise se não visse a performance da galera”.
Ludmila Dayer, que também tinha assistido à estréia da turnê brasileira do Pearl Jam, no Pacaembu, em São Paulo, voltou a marcar presença na Apoteose.
“Nunca pensei que um dia na vida conseguiria ver essa banda ao vivo. O som do Pearl Jam é inigualável. O grupo tem muito tempo de carreira e vai passando de geração em geração. Em São Paulo, levei uma câmara com lente de aumento, para fotografar, e filmadora. No Rio, só quero curtir o show. Vim com o meu namorado, Vinícius Matos, que também é fã da galera”, contou Ludmila.
O casal Jorge Pontual e Fernanda Machado não esconde que adora o Pearl Jam.
“Tenho CDs e resolvemos, em comum acordo, aproveitar essa oportunidade imperdível de assisistir a rapaziada ao vivo”, disse Jorge Pontual.
Juliana Paes e seu irmão caçula, Carlinhos, eram alguns dos mais animados, antes e durante o show. O namorado da atriz, Carlos Eduardo Baptista, embarcou na onda da amada e do cunhado.
“Amo o Pearl Jam. Há 14 anos espero para assistir a um show dessa banda. Tenho vários CDs e as músicas antigas, como Even Flow e Alive, são as que mais gosto”, destacou Juliana sobre o grupo que surgiu em Seattle, em 1991.
Toni Garrido, além de fã dos americanos, achou genial a idéia de o show ter acontecido na Apoteose.
“Este é um lugar ideal para se curtir um show de rock, porque o som pode ficar altíssimo. Gosto muito de ver bandas que têm anos de estrada, como o Paralamas do Sucesso, por exemplo, aqui no Brasil. É sinal de que o trabalho é muito bom, para fazer sucesso por tanto tempo”, disse o vocalista do Cidade Negra.
Alexandre Slaviero aproveitou a oportunidade para conhecer melhor a banda da qual ele possui apenas o CD Rio Act, lançado em 2002.
“Acho bacana o som deles e vim também para me divertir. Ninguém é de ferro, para ficar só na ralação de domingo a domingo”, brincou o ator.
O cantor Otto destacou que o Pearl Jam, ao lado do Nirvana, são duas bandas muito representativas de um movimento musical – o grunge – que os Estados Unidos têm.
“Eu curti muito a banda. E a Alessandra (Negrini, mulher dele) quando era adolescente também, embora a gente nem se conhecesse. Agora que estamos casados, viemos assistir juntos à performance de um grupo que gostamos há muito tempo”.
Rodrigo Santoro e a namorada Ellen Jabour foram outros que se divertiram muito. E Rodrigo contou que gosta mais dos primeiros CDs do Pearl Jam. Ellen ainda acrescentou que ir a shows é um dos programas prediletos do casal.
Thiago Lacerda, conforme contou sua mulher Vanessa Lóes, é tiete da banda americana.
“Foi ele que me convenceu a vir ao show”, disse Vanessa. E Thiago ainda contou que tem vários CDS do Pearl Jam e, desde a adolescência, sempre quis ver a banda ao vivo.
“São 14 anos de espera. Dava para perder? Não dava”, disse Thiago.
Rodrigo Hilbert fez questão de dizer que o Pearl Jam fez muita parte da história da galera de sua geração.
“Estou com 25 anos e, certamente, todo mundo dessa faixa etária considera a banda parte integrante da nossa vida”.
Dado Dolabella fez questão de destacar a importância para o Rio de Janeiro de eventos do tamanho do show do Pearl Jam, que levou 40 mil pessoas à Apoteose.
Wanessa Camargo disse que saiu emocionada do show.
“Quando a gente vê um estrangeiro empunhando a nossa bandeira, conforme aconteceu no show do Pearl Jam, é que sentimos o quanto temos orgulho do nosso país. Não dá para não ficar emocionada”, disse a cantora.
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