Pedro Bial mostra mansão e pau-brasil no quintal chama atenção

Pedro Bial é um dos maiores jornalistas do Brasil de todos os tempos, tendo ficado anos à frente do Big Brother Brasil e apresentando atualmente o Conversa com Bial nas madrugadas da TV Globo.

No programa Casa Brasileira, do canal GNT, Bial abriu as portas de sua mansão para o público, com ela estando localizada próximo ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro e cercada de paisagem, além de uma vista privilegiada para o Cristo Redentor.

Quanto aos imóveis, um dos que mais se destaca entre todos é o sofá cujo design foi feito pelos Irmãos Campana, cujo preço está estimado em mais de R$ 120 mil, tendo uma estrutura de metal invisível e estofado de pele ecológica.

Um dos pontos que mais chamou a atenção na residência do jornalista foi a presença de um pau-brasil, árvore centenária, no quintal dele, mostrando como a natureza é muito presente.

“Meu mar é o Jardim Botânico. Assim como o mar muda de azuis, o Jardim Botânico muda de verdes. O objetivo dessa casa é que ela desapareça sob as plantas. Que as plantas cada vez ocupem mais espaço e que você mal perceba que tem uma casa entre elas”, explicou Pedro Bial.

A cozinha também chama atenção, sobretudo pela diversidade de itens.

“Uma das prioridades foi a cozinha. Eu adoro brincar de cozinhar. Meus dias de folga eu passo aqui, abro uma garrafa de vinho, pego os ingredientes e fico cozinhando. É uma delícia”, adicionou o jornalista.

Vale ressaltar que a casa foi construída em um terreno inclinado e em um projeto de cinco planos: uma quadra,uma piscina com espaço para churrasqueira e área verde, o jardim e a própria casa no topo.

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Pedro Bial comenta série sobre João de Deus: 'Nauseante'

Por conta dada série Em Nome de Deus, da TV Globo, a equipe do Conversa com Bial resolveu ir mais a fundo na história de João de Deus e acabou descobrindo muitas histórias envolvendo o médium. 

Em entrevista ao UOL, Pedro Bial comentou sobre o resultado desse trabalho e relembrou tudo o que ficaram sabendo sobre o médium durante esse período. 

"A postura chave para conseguirmos transmitir o que era necessário foi delicadeza. Como as histórias são quase nauseantes de tão horripilantes, não podíamos pesar a mão. Tudo ali já era muito pesado. Precisamos de muito cuidado, tudo poderia transbordar. Nesse sentido, conseguimos narrar coisas terríveis sem dramatizar o já trágico", falou. 

Na conversa, o apresentador também opinou sobre o aproveitamento da vulnerabilidade e o desespero das pessoas. 

"Acho muito improvável que essa história acontecesse em outro país que não fosse o Brasil. Entra aí a nossa vocação histórica de buscar um salvador da pátria, seja na hora de eleger, seja na hora do desespero. Uma coisa é certa de encontrar nesses centros de auxílio espiritual: desespero. É o que leva as pessoas a buscarem um santo milagreiro. E isso acrescenta mais uma camada de horror a tantos horrores acumulados nessa história: se aproveitar dessas pessoas em seu momento mais vulnerável", comentou. 

A série está completa no Globoplay após a exibição do primeiro episódio na televisão.