Peter Brandão largou time de futebol antes de fazer Malhação
Por Redação - 10/03/13 às 14:40
A tevê e os esportes sempre cruzaram a vida de Peter Brandão. Tanto que a única coisa que o fez quase parar de atuar foi a perspectiva de se tornar jogador de futebol. Mas a desistência veio em boa hora. Assim que deixou a equipe de juniores do Resende Futebol Clube, no interior do Rio de Janeiro, o rapaz participou da seleção para a atual temporada de Malhação. E foi logo chamado para interpretar o funkeiro Pilha.
"Primeiro, achei que precisava apostar em outra área, já que trabalhava na tevê desde os 4 anos. Mas, de repente, bateu uma vontade imensa de retomar tudo que eu tinha deixado no Rio", lembra o rapaz, que estreou no programa Gente Inocente, que Márcio Garcia apresentou na Globo no fim da década de 1990.
Peter já participou das novelas Amor e Intrigas e Alta Estação, na Record.
Além da carreira de ator, Peter também se apresenta como cantor. Antes de ingressar em Malhação, costumava se arriscar no hip hop. Mas, confessa, decidiu aproveitar o destaque que ganhou da equipe ao ter uma msica sua aprovada para ser interpretada por ele na novela adolescente.
"Acabei curtindo. Não sei se quero fazer isso para sempre, não deixei de gostar de hip hop. Mas, por enquanto, tem me instigado", conta Peter, que já tem nove músicas originais para gravar um CD.
"Quero conseguir conciliar a atuação com a música e, pelo que vejo no mercado, acho que vai ser tranquilo", avalia.
Perfil:
Nome: Peter Viktor Ferreira Brandão.
Nascimento: 25 de maio de 1994, na capital do Rio de Janeiro.
Primeiro trabalho na tevê: Gente Inocente, da Globo, em 1999.
Sua atuação inesquecível: Pilha, em Malhação. Estou mais adulto e estudando bastante para fazer sério. Atuar deixou de ser brincadeira e virou profissão.
Interpretação memorável: Adriana Esteves como a Carminha de Avenida Brasil, exibida no ano passado pela Globo.
Um momento marcante na carreira: Estava cortando o cabelo quando me ligaram e falaram que o papel em 'Malhação' era meu. Comecei a gritar e ninguém entendeu nada.
A que gosta de assistir: Muita bobeira. Desenho, comédias românticas bobinhas, coisas assim.
A que nunca assistiria: Telejornal. Só dá coisa ruim. Acho que não precisa ser sempre assim.
O que falta na televisão: Humor.
O que sobra na televisão: Não acho que tenha algo demais. Se está ali, é porque alguém consome. Mas não zapeio. Vejo mais o que me interessa.
Ator: Lázaro Ramos.
Atriz: Débora Falabella.
Com quem gostaria de contracenar: Lázaro Ramos.
Se não fosse ator: Acho que faria algo ligado a esportes.
Humorista: Jim Carrey.
Novela preferida: Kubanacan, exibida pela Globo em 2003.
Cena inesquecível na tevê: Nina, papel de Débora Falabella, cortando o cabelo da Carminha, de Adriana Esteves, em Avenida Brasil.
Melhor abertura de novela: Morde & Assopra, exibida pela Globo em 2011.
Canção inesquecível de trilha sonora: Vem Dançar com Tudo, da abertura de Avenida Brasil.
Vilão marcante: Carminha, de Adriana Esteves, em Avenida Brasil.
Personagem mais difícil de compor: Pilha é o mais difícil. Mas também é o que me deu a melhor base de trabalho.
Papel que mais teve retorno do público: Minha participação no Gente Inocente. Até hoje me reconhecem.
Melhor programa de humor: Comédia MTV e Furo MTV.
Que novela gostaria que fosse reprisada: Uga Uga, exibida em 2000 pela Globo.
Que papel gostaria de representar: Um vilão.
Par romântico inesquecível: Foguinho e Ellen, de Lázaro Ramos e Taís Araújo, em Cobras & Lagartos, exibida pela Globo em 2006.
Com quem gostaria de fazer par romântico: Taís Araújo. É linda, excelente atriz e foi uma referência para mim. Durante muito tempo, não tínhamos tantos atores negros com destaque na tevê.
Filme: O francês B13 – 13º Distrito, de Pierre Morel.
Livro de cabeceira: 50 Tons de Cinza, de E. L. James.
Autor: Glória Barreto.
Diretor favorito: Luiz Henrique Rios.
Uma mania: De morder os lábios.
Um medo: De perder minha família.
Projeto: Tocar minha carreira solo como cantor.
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