Prefeitura pressiona Guilherme Fontes a terminar Chatô

Após sete anos de cobranças da União e da classe artística, por não ter finalizado o longa Chatô, o Rei do Brasil, Guilherme Fontes agora é pressionado pelo Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro.

Segundo informações do Jornal O Dia, na última quarta-feira, dia 17, o TCM aprovou o relatório que questiona o desrespeito de Fontes aos prazos, e também o apoio pela Riofilmes, a partir de 2003. Ainda de acordo com o jornal, como comprovante do adiantamento de R$ 1,32 milhão, o ator assinou nota promissória.

Há 15 dias, a Riofilme – presidida por José Wilker – entrou com ação na Justiça, exigindo que o filme fosse concluído em 30 dias.

“Tentamos notificação extra-judicial, mas ele não foi encontrado nem nas gravações de Bang Bang”, conta o diretor comercial da empresa municipal, Antônio Urano. 

O TCM está apertando a Riofilme, já que não pode cobrar da produtora e do ator. Por ora, o tribunal pediu que o filme seja concluído, e deu 30 dias para a distribuidora tomar providências.