Príncipe Harry e Meghan Markle enfrentam nova crise. Saiba!

Por - 28/06/23 às 13:00

Meghan Markle, Príncipe HarryMeghan Markle, Príncipe Harry / Reprodução / Instagram /@sussexroyal

Príncipe Harry e Meghan Markle tiveram mais uma vez um pedido de marca registrada para “Archetypes” rejeitado pelo Escritório de Patentes e Marcas Registradas dos Estados Unidos. Os duques de Sussex solicitaram os direitos exclusivos do nome – que foi usado por Meghan como o título de seu agora cancelado podcast do Spotify – mas as autoridades correspondentes recusaram a solicitação por causa do “risco de confusão” com uma marca existente.

Se trata da empresa Archetypes LLC, do Arizona, que registrou a marca e uso exclusivo em 2015, para uma série de livros e artigos sobre ‘nutrição, condicionamento físico, sexualidade, autoaperfeiçoamento psicológico’ e muito mais.

De acordo com o colunista do jornal “Daily Mail”, Richard Eden, Harry e Meghan não assinaram seu próprio pedido, um erro que Meghan também cometeu quando se inscreveu no ano passado para reativar a marca ‘The Tig’, o nome que ela havia usado anteriormente em seu blog de estilo de vida.

A advogada do casal, Marjorie Witter Norman, da ‘Willkie, Farr + Gallagher’, solicitou uma prorrogação de três meses para trabalhar na nova petição.

Os Sussex pediam o uso exclusivo do nome para diversos produtos como “podcasts, programas de televisão, DVDs, CDs e serviços de entretenimento distribuídos por meio de TV via satélite e a cabo, redes globais de computadores, internet, dispositivos sem fio, aplicativos móveis, decodificadores, webcasts e streaming de mídia.”

PODCAST DE HARRY

Muita especulação surgiu após o anúncio de que o Príncipe Harry e Meghan Markle estavam terminando seu contrato milionário de US$ 20 milhões com o Spotify, com o qual o casal produziu apenas uma temporada de seu podcast “Archetypes”, apresentado pela duquesa de Sussex. Agora surgem notícias de que a companhia de streaming também estava esperando um podcast apresentado por Harry, programa que nunca saiu do papel.

Segundo “Bloomberg”, Harry apresentou aos executivos do Spotify três possibilidades de programa: um podcast sobre traumas na infância, um sobre ser pai e paternidade e outro em que discutiria questões importantes com personalidades destacadas, sobre religião, mudança climática e outras questões que afetam a sociedade.

De acordo com a fonte, a última ideia era a “menos questionável”, porque o duque de Sussex tinha uma longa lista de convidados famosos que supostamente queria entrevistar.

“Harry pensou em entrevistar o Papa Francisco para um episódio sobre religião”, observa o informante.

Ele também pretendia entrevistar personalidades polêmicas, como o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump e o presidente russo, Vladimir Putin.

“Mark Zuckerberg, do Facebook, também estava na lista de desejos do príncipe Harry para seu podcast sobre traumas na infância”, revela a fonte.

A questão é que tanto Meghan Markle como Harry não entregaram mais conteúdo de qualidade à plataforma, e o acordo foi cancelado.

Agora comenta-se que o ex-casal real está levando seus novos materiais para outra plataforma.

A notícia do final do acordo do Príncipe Harry e Meghan Markle com o Spotify viralizou depois que um executivo da companhia criticou os duques de Sussex, chamando-os de ‘vigaristas’. E agora, segundo o jornal “Daily Mirror”, o CEO do Spotify Daniel Ek revelou o real motivo pelo qual o podcast “Archetypes”, apresentado por Meghan, e o acordo milionário chegaram ao fim.

Daniel Ek admitiu que a empresa estava “pagando e investindo demais”, e que o principal motivo da ruptura é que ‘o Spotify busca eliminar todo e qualquer conteúdo que não atenda às demandas do público’. E esse foi o caso.

“Seremos muito diligentes na forma como investimos em futuros acordos de conteúdo. E as que não estão funcionando, obviamente, não vamos renovar”, disse o executivo-chefe, em entrevista à BBC.

“Os que estão funcionando, obviamente analisaremos caso a caso com base no valor relativo”, confirmou Ek.

De acordo com o Daily Mirror, Harry e Meghan não foram as únicas celebridades a rescindir o contrato com o Spotify. No ano passado, Michelle Obama rescindiu seu contrato após um acordo no valor de US$ 25 milhões.

A estratégia implementada em 2020, que consistia em ter acordos de exclusividade com grandes nomes do mundo do entretenimento, parece que já não estava funcionando e por isso o Spotify tomou a decisão de “cortar cabeças” e deixar de fora aqueles conteúdos que não atingem o número de ouvintes ou que também não produzem conteúdo.

Segundo a publicação, no caso de Meghan, seu projeto ofereceu apenas 13 horas de conteúdo no ano passado: 12 episódios de seu podcast “Archetypes” e um especial de Natal.

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Formada em Ciencias de la Comunicación (México), louca por gatos e fascinada com o mundo dos famosos. Feliz de ser parte do OFuxico desde 2000.