Promotoria não quer referência a abuso infantil de Michael Jackson em julgamento
Por Redação - 26/08/11 às 15:08
Promotores do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de homicídio acidental de Michael Jackson, querem impedir as testemunhas de falar sobre as alegações de abuso de crianças que foram feitas contra o pop star e das quais ele foi inocentado pela Justiça.
Os advogados de acusação pediram ao Juiz Michael Pastor que impeça Steve Robel, o agente que investigou as alegações em 2005, de testemunhar em defesa de Murray, por acreditarem que qualquer menção a este assunto possa “inflamar” os jurados.
Eles dizem que o julgamento de Jackson não tem nada a ver com o processo que o médico responde.
O Dr. Murray é acusado de administrar uma dose letal de anestésico no cantor, que resultou em sua morte, no dia 29 de junho de 2009.
A promotoria também pediu ao juiz que impeça o testemunho de médicos que trataram o Rei do Pop e que não tenham estado com ele no dia de sua morte.
Os advogados de defesa de Murray teriam convocado nove médicos para falar sobre o abuso frequente de drogas controladas por parte de Jackson. Eles pretendiam provar que foi a constante utilização destes medicamentos, que levaram à morte do astro, e não a dose que Murray lhe aplicou.
O Juiz Pastor ainda não decidiu se aceitará a proposta dos promotores, mas rejeitou o pedido da defesa de manter os jurados incomunicáveis, por temer que eles se sintam como presos.
O julgamento de Conrad Murray começa no final de setembro.
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