Pussycat Dolls rebatem acusações de bailarina

Por - 19/10/17 às 14:12

Divulgação

Nos últimos dias, Kaya Jones, ex-integrante das Pussycat Dolls, revelou que o grupo era uma “rede de prostituição”, além de afirmar que tinha que “dormir com quem eles queriam”. A bailarina, que deixou o grupo em 2005, declarou que foi explorada por profissionais da indústria da música, que ficavam com a maior parte dos lucros das cantoras, além de forçá-las a dormir com poderosos executivos para chegarem ao estrelato.

“É a verdade. Eu não estava em um girl group. Era um círculo de prostituição. Nós cantávamos e éramos famosas. Enquanto isso, todo mundo nos usava e ganhava dinheiro”, disparou.

Agora, foi a vez das Pussycat Dolls se defenderem e, em um comunicado emitido ao Entertainment Weekly, negando as acusações de Kaya.

"As Pussycat Dolls sempre defenderam e sempre defenderão o empoderamento feminino e a irmandade. Nós somos solidárias com todas as mulheres que falaram de maneira corajosa sobre suas terríveis experiências de abuso, assédio e exploração. No entanto, não podemos apoiar falsas alegações em relação a outros membros do grupo participando em atividades que simplesmente não ocorreram.

Comparar nossos papéis profissionais no grupo Pussycat Dolls a um círculo de prostituição não só mina tudo pelo que trabalhamos duro para alcançar todos esses anos, mas também tira o foco das milhões de vítimas que estão falando alto e claro e sendo ouvidas sobre isso no mundo todo. Embora não estivéssemos cientes das experiências de Kaya, que alegadamente ocorreram durante seu breve período trabalhando conosco, antes que o grupo assinasse um contrato de gravação, podemos declarar firmemente que não fomos informadas de qualquer má conduta que tenha ocorrido em torno de nós. Se Kaya passou por alguma experiência de algo desconhecemos, nós a incentivamos a obter a ajuda que ela precisa e estamos aqui para apoiá-la.

Desde a sua criação, The Pussycat Dolls e a fundadora Robin Antin apoiaram e empoderaram mulheres de todos os setores da vida a crescerem em suas carreiras. Se algum membro ou associado faz alusão a qualquer tipo de abuso ou assédio, será levado muito a sério e investigado.

Nós realmente desejamos à Kaya o melhor e esperamos que ela obtenha a ajuda que ela merece", disseram.

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