Rafael Cortez fala da estreia no BBB: ‘Vou continuar a zoação’

Por - 22/01/17 às 12:55

Reprodução/Instagram/rafaelcortez

Novidade é o que não faltará na 17ª edição do Big Brother Brasil, que estreia nesta segunda-feira (23). Cheio de graça e disposto a ganhar o coração do público e arrancar muitas gargalhadas, Rafael Cortez, de 40 anos, vai comandar um quadro interativo em que contará com a participação dos telespectadores e, mesmo que fazendo um pouco de mistério, promete ação em sua missão na casa.

"Vou continuar a zoação com os BBBs. Não tem jeito! Talvez não da maneira como fazia na época do "CQC", que era um programa ácido. Mas seguirei com as piadas, com a ajuda do público, que vai mandar o material para que as coisas funcionem. Conheci a mansão semana passada e está o máximo. Quando entrei, tive a certeza de que toparia participar desse jogo. O povo não tem a dimensão do tesão que é aquilo lá", disse o humorista ao jornal Extra.

Caso fosse de fato um BBB, Cortez passaria a maior parte do tempo na piscina, "mas de camisa", e acredita que se daria bem com os concorrentes.

"Não mostro a pança. Acho que eu seria cativante, mas não ganharia o prêmio. Tem que ter estratégia, não sou bom jogador. Mas, se um milagre acontecesse, e eu vencesse, a primeira coisa que gritaria seria: 'Chupa, galera'!".

Além do reality, o apresentador continuará com as participações no Vídeo Show e terá um quadro sobre o reality no Gshow. A jornada inclui ainda seus shows, em São Paulo, até dia 25 de fevereiro.

"Vou mediar um debate, no site do programa, três vezes por semana com ex-BBBs e personalidades enquanto durar a atração. Vai ser bem divertido. Se estivesse confinado, não transaria debaixo do edredom. Para mim, é como palitar os dentes com a mão na frente. Não estão vendo, mas sabem o que você está fazendo. Sou reservado nas minhas sacanagens".

Apesar de não se declarar fã incondicional do programa até então, Cortez disse ao jornal que acompanhou a trajetória do jogo da maneira que pôde, o que não o impediu de ter sua edição e personagens favoritos.

"Sempre trabalhei muito à noite e, por conta disso, recuperei as histórias pela internet. Mergulhei na retrospectiva do jogo, das fofocas… Para mim, a décima edição foi a melhor. Um grande momento do jogo. E o Sammy, da quinta edição, acabou virando uma pessoa muito próxima a mim. Moramos no mesmo bairro em São Paulo e sempre nos esbarramos pelas ruas. Ele é um cara gentil e de grande caráter".

Empolgado com o bom momento profissional, ele, que se mudou de São Paulo para o Rio por conta do BBB 17, já planeja os próximos passos.

"Quero muito ter um programa voltado para os jovens, um talk-show como o Altas Horas. Penso em fazer novela também, desde que não seja de época. Já é difícil decorar falas com diálogos contemporâneos, imagina em segunda pessoa, com palavras".

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