Rafael Ilha reclama de discriminação após ser proibido de frequentar clube
Por Redação - 17/05/13 às 17:50
Rafael Ilha, ex-Polegar e atual repórter do programa A Tarde é Sua, comandado por Sônia Abrão na RedeTV!, está indignado. É que ele foi proibido de frequentar o São Paulo Futebol Clube, do qual é sócio há anos, tendo herdado o título vitalício de sua mãe.
Depois de ficar um tempo sem pagar a manutenção, Rafael procurou recentemente a administração da entidade para acertar os débitos e retomar sua frequência no local, além de integrar sua mulher e seu filho ao quadro de sócios.
"Eu prontamente fui atendido e informado de que apenas precisava encaminhar uma documentação, quitar a dívida e voltar a frequentar o local. E que não haveria problema algum", disse Rafael em entrevista à Sônia Abrão.
Com a demora na resposta do clube, Rafael, mais uma vez, procurou a entidade, que justificou que ele não foi aceito no quadro social. E isso, sem justificar, à princípio, um motivo palpável para o veto.
Rafael, então, conseguiu, através de um amigo da administração do São Paulo, saber que, extraoficialmente, a proibição determinada pelo clube teria sido pelos antecedentes criminais e pelos problemas que ele teve no passado com o uso de drogas, sendo então um caso de discriminação.
"Eu perguntei para esse meu amigo se todos os problemas que tive no passado poderiam estar influenciando nessa devisão e ele me disse que muito provavelmente sim e que já tinha visto outros casos desse tipo no clube, infelizmente", falou Rafael, chateado.
Rafael disse no A Tarde é Sua que está se sentindo profundamente magoado, já que tem um amor enorme pelo clube e acha injusto o que está acontecendo com ele.
"Acho muito triste isso tudo porque hoje em dia estou recuperado. Já paguei pelos erros que cometi. Hoje tenho uma família, um emprego. Meu filho está morrendo de vontade de entrar, de se divertir no São Paulo", desabafou Rafael.
Após tentar várias vezes negociar com o São Paulo e não obtendo sucesso, o ex-músico resolveu entrar na justiça para exigir seus direitos e conseguir voltar a frequentar a entidade, da qual tem um título vitalício.
"Esse é um ato horrível, discriminatório e preconceituoso da diretoria do São Paulo. Agora vou atrás dos meus direitos, principalmente para que isso não aconteça com outras pessoas", finalizou o repórter.
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