Rafael Zulu se prepara para fazer dois filmes

Rafael Zulu está com muitos compromissos: assinou contrato com a Record para o elenco da próxima novela, está ensaiando uma peça de teatro e já tem dois convites confirmados para o cinema. Em uma conversa com O Fuxico, ele conta que o primeiro longa refere-se a uma história que se passa na Bahia, às margens do Rio São Francisco, no nordeste brasileiro.   

“Este vai se chamar Negro D’Água, que é a história de uma lenda bem parecida com o boto rosa. Eu serei o protagonista e será um longa que vai se passar pelas  margens do Rio São Francisco, então vai ser muito legal.”

Já o outro convite refere-se a uma parceria entre Brasil e Estados Unidos que deve levar o nome de Planetário e será rodado todo em inglês, feito por uma equipe de Brasília. Ele lamenta que nenhum dos dois ainda tenha saído do papel, mas garante que os projetos não estão parados.

“O cinema a gente se prepara, mas depende de patrocínio e as coisas dão uma estacionada. O Negro D’Água era para ter sido filmado em junho e sempre estão me ligando e falando para dizer que o projeto continua, mas está estacionado… O de Brasília também está assim. Enquanto isso, minha vida continua correndo. O cinema é novo para mim. Se o telefone tocar para ir filmar, a gente se ajusta na agenda.”

Rafael Zulu assina contrato com a Record

Já sobre o projeto para viver Jorge Lafond – mais conhecido como Vera Verão – no cinema, Rafael explica que para este longa não há nada firmado. Ele lembra que mandaram um email, mas nada foi acertado.

“Este é um presentaço. É uma pessoa que eu cresci vendo e realmente existe esses rumores. Ainda não tem nada de oficial, mas, de fato, quando veio este questionamento eu aceitei de cara. Realmente é algo que não tem nada concreto, mas eu já aceitei. Me cogitaram a possibilidade, não houve uma conversa oficial.”

Rafael ainda explica que não sabe como esta história caiu na imprensa, mas se sentiria lisonjeado em interpretar uma figura tão importante da televisão brasileira.

“Este projeto ainda é muito bem embrionário. Ficaria lisonjeado e feliz em fazer esse papel. Quando eu fiz o Adriano em Ti Ti Ti, na Globo, eu busquei 70% das características dele porque me acho que pareço fisicamente com ele, sendo negro, uso cabelo curto… Só não tenho quase dois metros como ele. Acho que o Brasil sairia ganhando em poder contar a história.”

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