Rafinha Bastos alfineta Marcos Mion e diz que ‘humor do bem’ não existe

Por - 29/04/10 às 14:50

Foto Montagem/Divulgação/Ag.News
O repórter Rafinha Bastos, do CQC, da Band, é um dos humoristas que não engoliram a bandeira do ‘humor do bem’ levantada por Marcos Mion, no Legendários, da Record. Para ele, isso é apenas uma forma de preconceito.
“Isso não existe. Humor não pode ter preconceito, e dizer que um humor é do bem e outro é do mal, isso é preconceito. Tem uma frase do Chico Anysio que eu adoro: ‘Só existem dois tipos de humor, o engraçado e o sem graça’. Essa é a verdade”, disse a O Fuxico. 
Rafinha acredita que a piada não pode ter limite e se sente no dever de quebrar as barreiras do humor. “Para muitos, a piada tem limite. Para mim não. E eu, como alguém da televisão, tenho a obrigação de levar esse limite para longe. Eu sou o tipo de pessoa que faz piada de cadeirante, com um cadeirante na plateia. Se eu fosse escolher a piada pela presença dele, aí seria preconceito”, contou. 
Sem ter assistido a nenhum programa inteiro do Legendários, Rafinha prefere não comentar sobre o desempenho dos concorrentes. “Deixo isso para o público ver, não tenho minha opinião formada. Também não tenho nada contra eles”, declarou. 
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