RJ: Juliana Alves reina na Unidos da Tijuca
Por Redação - 08/02/16 às 05:10
A Unidos da Tijuca fechou a primeira noite do Grupo Especial na Japucai prestando uma homenagem à cidade de Sorriso, no Mato Grosso, capital do agronegócio.
Começando com uma lenda em yorubá, dizendo que o homem nasceu do barro, o enredo Semeando Sorriso, a Tijuca festeja o solo sagrado falou do desenvolvimento do agronegócio na região, sem esquecer da cultura popular e suas festas realizadas para celebrar as colheitas.
A rainha Juliana Alves iluminou a bateria com seu charme e seu sorriso incomparável.
O desfile contou com seis carros, 3.500 componentes em 28 alas.
Confira a ficha técnica!
Fundação: 31/12/31
Cores: Azul e Amarelo
Símbolo: Pavão
Carnavalescos: Annik Salmon, Carlos Carvalho, Hélcio Paim, Marcus Paulo e Mauro Quintaes
Presidente: José Fernando Horta de Sousa Vieira
Diretor de Carnaval: Fernando Costa
1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Rute e Julinho
Coreógrafo da Comissão de Frente: Alex Neoral
Bateria: Mestre Casagrande
Rainha da Bateria: Juliana Alves
Componentes: 3.500
Alas: 28
Alegorias: 6
Famosos no desfile: Taís Araújo e Lázaro Ramos
Enredo: Semeando Sorriso, a Tijuca Festeja o Solo Sagrado
Sinopse: Ao homenagear a cidade de Sorriso no Mato Grosso, considerada a capital brasileira do agronegócio e uma das maiores produtoras de soja do país, a Unidos da Tijuca estará louvando a vida e os trabalhadores do campo. Mostrará que, devido às suas dimensões continentais, o Brasil teve a vocação para a agricultura. Da relação do homem com a terra, nasce uma cultura que ganha novas matizes em cada região. Gerados no ventre da Mãe Natureza, esses produtos alimentam toda a nação.
Compositores: Dudu Nobre, Gusttavo Clarão, Zé Paulo Sierra e Cláudio Mattos
Intérprete: Tinga
Sou eu… do barro esculpido pelas mãos do criador
sou eu… filho dessa terra germinando amor
são lágrimas que caem lá do céu
são raios desse sol em meu olhar
ao ver a agricultura do Brasil em meu Borel
sagrada natureza a nos abençoar
brota o suor que escorre na enxada
ara, planta, colhe em devoção
e "ver de" perto a cria alimentada
flores que aquarelam a região
Sou matuto sonhador em louvação
lá no meu interior, a viola dá o tom
vendo o campo colorido
cai a noite a me envolver
vou rogando ao Pai querido
pra colheita florescer
Vou levantando a poeira da terra
que aterra a magia do grão
fertilidade é a arte do homem que cuida
protege seu chão
um oásis de conhecimento
pro país é um exemplo, a tal "capital"
o meu negócio é isso, seu moço
"sorriso" no rosto
por esse meu mundão rural
semeia… a minha raiz
clareia.. um belo matiz
o dia vai raiar e o povo há de cantar feliz
Salve! A mãe natureza, a luz da riqueza
o dono da terra… A inspiração
a Tijuca festeja, o solo sagrado em oração!
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