Robin Williams teria cortado os pulsos antes de se enforcar, diz programa de TV

Robin Williams se enforcou em agosto do ano passado, mas o programa Autopsy, da emissora Channel 5, que já trabalhou em mortes como de Michael Jackson e Elvis Presley, revelou novas informações da morte do renomado astro de Hollywood.

Segundo os especialistas do programa, o ator viveu surtos paranoicos e chegou a levar seus relógios dentro de uma meia para um amigo cuidar da coleção, em momento de clara confusão mental.

Apesar do resultado da autópsia ter concluído que Williams se enforcou, o programa afirma que o ator cortou os pulsos e espalhou sangue pela casa no dia de sua morte.

O ator, que fazia tratamento para insônia, depressão, ansiedade e Mal de Parkinson , ainda gastou as últimas horas de vida navegando na internet em busca de informações sobre novas drogas para tratar o aumento de sua paranoia.

Um dos relatórios divulgados após a morte de Williams concluiu que ele sofria de Demência de corpos de Lewy (DCL), o terceiro tipo de demência mais comum no mundo, mas não foi diagnosticado em vida com a doença.

Tal demência poderia explicar seu comportamento confuso, tendências de perseguição e dificuldade de tomar decisão. "Ele sabia que havia alguma coisa a mais que estava errada", afirmou Dr. Sheperd, especialista do canal.

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