Rodrigo Santoro é chamado de Brad Pitt do Brasil por jornal

Seguindo uma carreira sólida, principalmente fora do Brasil, Rodrigo Santoro estampou a edição especial de fim de ano da Alexa, a editoria de cultura e entretenimento do jornal New York Post. Durante a sua entrevista, o ator, de 44 anos, foi apresentado pela publicação como o "Brad Pitt do Brasil" e falou da sua vida a três com a companheira Mel Fronckowiak e a filha do casal, Nina.

Gravando duas produções nos Estados Unidos, sendo elas as séries Westworld, da HBO, que volta em breve com a terceira temporada, e a original Reprisal, do serviço de streaming Hulu – sem disponibilidade no Brasil -, Santoro passou por algumas preparações, como deixar a barba crescer por três meses, para interpretar o líder durão Joel Kelly.

"A barba no calor é… Suada!", afirmou. "Está muito úmido na Carolina do Norte e filmamos o verão inteiro – meu Deus, o Joel é muito suado – e isso se tornou uma característica do meus personagem", brincou o galã, pronto para se livrar dos pelos assim que puder.

Com um currículo bem recheado de produções estrangeiras e renomadas, Rodrigo considerou estar "no melhor momento da minha vida" além de ressaltar que não esperava uma trajetória de estrelato lá fora.

"Minha vida no Brasil foi perfeita. Minha carreira foi ótima. Eu mal falava inglês. Eu não conseguia nem juntar algumas palavras. Meu inglês era muito ruim. Então, fui abordado por agentes e pensei: 'Como nos filmes? Como Hollywood? Você está brincando comigo?'", contou ele, que passou um mês em São Diego nos anos 2000 para estudar o idioma antes de estrear em Hollywood, em The Roman Spring of Mrs. Stone (2003).

A reportagem ainda citou a amada do brasileiro como "atriz, cantora, modelo e blogueira de moda", e Rodrigo Santoro se derreteu pela herdeira, se sentindo grato pelos ensinamentos que a garotinha de dois anos e meio vem proporcionando a ele.

"Ela é minha maior professora. Gosto de observá-la, mais do que brincar com ela e ensiná-la. Ela não gosta de brinquedos. Ela gosta da natureza e brincar de esconde-esconde. Ela nasceu dançando. Ouvimos música e dançamos todos os dias. Ela me ensinou muito sobre a condição humana", afirmou ele, que ainda mantém sua casa nas montanhas no Brasil e, juntamente com Mel, ainda não pensaram em uma mudança definitiva para outro país.

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