Rodriguinho compra equipamentos novos para banda, em Nova York

Por - 25/02/11 às 10:33

Divulgação

Ele não para. Logo após o lançamento do disco Assim é Que Funciona, Rodriguinho já colocou mãos à obra novamente. Desta vez, a preocupação é levar para o palco o melhor som possível. E, nem bem chegou em Nova York, nos EUA, onde fez dois shows em janeiro, além de levar o filho Gabriel para conhecer os parques de Orlando, mandou o recado via twitter: “Acho que vou dar um rolê na Times Square, de leve… Frio do caramba kkk nevezinha de leve”.

Em entrevista a O Fuxico, o músico revelou por que foi de novo aos EUA: “Olha, estou atrás de equipamentos novos para a minha banda e para o meu estúdio e de instrumentos também. Gosto muito de tecnologia, mas eu tenho que ver, eu tenho que saber, porque gosto de estar nos bastidores tanto quanto no palco”.

Compositor, cantor, arranjador, produtor, Rodrigo Amaral, como assina em seu RG, fala com propriedade quando o assunto resvala para a parte técnica:

“Se não está perfeito, não está perfeito”, diz ele, que começou a cantar aos 10 anos no grupo infantil Toca do Coelho.

“Não gostava de samba, pagode, adorava rock”, conta ele que, hoje, faz um som mais voltado à black music que ao pagode. “Quando componho, sozinho ou em parceria, penso em black. Divisões, jeito de cantar, cada um depois faz sua leitura. Mas eu quando estou compondo penso a guitarra, a instrumentação toda, virada de batera, com a cabeça no black. Quem é do black percebe, e quem é do samba sabe que está diferente”, disse Rodrigo ao site O Fuxico.

O resultado pode ser entendido ao se ouvir Para de Falar Tanta Besteira, o novo hit da dupla Rodrigo/Thiaguinho, com quem assina várias canções.

“Ela segue a linha da black music, o jeito de cantar. Foi gravada pelo Exaltasamba, no DVD, que inclusive eu participei com o Thiago. Nós combinamos de os dois gravarem. É uma música que nos shows já faz o maior sucesso, e está estourada em vários lugares”

Rodrigo conta que as músicas que compõe com Thiaguinho não têm sentido figurado. “Não tem meias palavras, sentido figurado.  É gostosa, é boa demais, quero pegar, é como a gente vive, como ao gente fala. O Thiago é que tem esse lado meio delicado, brinco com ele. Mas o que sai é a língua que a gente fala no dia a dia”, explica.

Ex-participante da banda Os Travessos, fala que o momento com o grupo foi bacana, mas que dinheiro mesmo ganhou com carreira solo. “Tudo que eu tenho hoje, patrimônio, foi em carreira solo, nada foi nos Travessos”. Sobre a época, ele a compara com o que acontece hoje com o Restart. “Era uma loucura, éramos chamados de os Backstreets Boys do pagode”, lembra.

Empreendedor, Rodrigo tem, em sociedade com o irmão, o também músico Ah! Mr. Dan, um estúdio próprio, o F-Unit, no bairro do Tatuapé, em São Paulo, faz parte da Ong adminstrada pelo irmão e sua mãe, Conceição, e está investindo em uma grife própria, a cargo da stylist Fernanda Charlois, especializada em roupas para artistas. 

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