Rouge se reúne em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro

Por - 13/10/17 às 11:05

AgNews
A espera finalmente chegará ao fim! O tão esperado show do Rouge, que foi sucesso entre os jovens no ano de 2002, acontece na noite desta sexta-feira (13), na festa Chá da Alice, no Rio de Janeiro.
 
Demorou, mas o sonho dos fãs finalmente aconteceu. Lu Andrade, Fantine Thó, Karin Hils, Aline Wirley e Li Martins se reuniram para uma coletiva de imprensa na noite da última quinta-feira (12), e celebraram o retorno aos palcos.
 
"Muita evolução aconteceu em todas nós: no corpo, no movimento, no emocional. Essa realidade, do que Rouge representa: a negra, a gordinha, a mestiça… Temos muito orgullho disso. E é um privilégio atingir tanta gente. Estamos no olho do furacão de novo, nos espelhando e nos apoiando muito uma na outra", afirmou Aline.
 
 Fantine, que veio ao Brasil justamente para que o reencontro ficasse completo, comentou sobre a evolução do grupo.
 
"Além de agradar aos fãs, a gente tem essa revolução dentro da gente, de usar para crescer, né? Esse trabalho é como uma máquina do tempo: a gente está tendo a oportunidade de reviver o que o Rouge foi, com a cabeça de hoje. A gente é o que é e chegar aqui, 15 anos depois, e o pessoal se identificar com o que a gente é, é incrível. São muitas histórias ligadas à nossa história", disse.
 
"Além de estarmos mais maduras para lidar com sentimentos, egos e dificuldades, temos pessoas que nos apoiam. A gente aprende uma com a outra e hoje fazemos parte da vida uma da outra. É muito raro essa relação: temos tretas, como qualquer relação, mas tem muito amor. A gente está se apoiando cada vez mais", completou Karin.
 
Fantine, que anos atrás teve uma pequena desavença com Luciana, fez bonito e falou sobre a irmandade e apoio do grupo.
 
Rouge se reúne em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro
 
Rouge se reúne em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro
 
Rouge se reúne em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro
 
Rouge se reúne em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro
 
 
 
"Trabalhar em grupo é como maternidade: às vezes, o que serve para você não serve para um bem maior do grupo. Tem horas que é preciso dar um passo para trás para que outra dê um passo para frente. É um esforço colocar o ego de lado e ter uma visão maior, ampla, do que vai servir ao público, ao grupo e ao conceito do trabalho. Por isso muitas bandas não sobrevivem", explicou.Rouge se reúne em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro
Cantoras se apresentam no Chá da Alice, nesta sexta-feira (13)
A espera finalmente chegará ao fim! O tao esperado show do Rouge, que foi sucesso entre os jovens no ano de 2002, acontece na noite desta sexta-feira (13), na festa Chá da Alice, no Rio de Janeiro.
Demorou, mas o sonho dos fas finalmente aconteceu. Lu Andrade, Fantine Thó, Kari Hils, Aline Wirley e Li Martins se reuniram para uma coletiva de imprensa na noite da última quinta-feira (12), e celebraram o retorno aos palcos.
"Muita evolução aconteceu em todas nós: no corpo, no movimento, no emocional. Essa realidade, do que Rouge representa: a negra, a gordinha, a mestiça… Temos muito orgullho disso. E é um privilégio atingir tanta gente. Estamos no olho do furacão de novo, nos espelhando e nos apoiando muito uma na outra", afirmou Aline.
 Fantine, que veio ao Brasil justamente para que o reencontro ficasse completo, comentou sobre a evolução do grupo.
"Além de agradar aos fãs, a gente tem essa revolução dentro da gente, de usar para crescer, né? Esse trabalho é como uma máquina do tempo: a gente está tendo a oportunidade de reviver o que o Rouge foi, com a cabeça de hoje. A gente é o que é e chegar aqui, 15 anos depois, e o pessoal se identificar com o que a gente é, é incrível. São muitas histórias ligadas à nossa história", disse.
"Além de estarmos mais maduras para lidar com sentimentos, egos e dificuldades, temos pessoas que nos apoiam. A gente aprende uma com a outra e hoje fazemos parte da vida uma da outra. É muito raro essa relação: temos tretas, como qualquer relação, mas tem muito amor. A gente está se apoiando cada vez mais", completou Karin.
Fantine, que anos atrás teve uma pequena desavença com Luciana, fez bonito e falou sobre a irmandade e apoio do grupo.
"Trabalhar em grupo é como maternidade: às vezes, o que serve para você não serve para um bem maior do grupo. Tem horas que é preciso dar um passo para trás para que outra dê um passo para frente. É um esforço colocar o ego de lado e ter uma visão maior, ampla, do que vai servir ao público, ao grupo e ao conceito do trabalho. Por isso muitas bandas não sobrevivem", explicou.
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