Saiba o que acontecerá com os carros de luxo de Hebe após morte de sobrinho

Por - 15/10/22

hebe camargoReprodução/Instagram@hebecamargooficial

A garagem da mansão de Hebe Camargo localizada no bairro Cidade Jardim, em São Paulo, ainda guarda cinco carros de luxo que pertenceram a apresentadora. Com a morte de Claudio Pessutti, sobrinho da comunicadora e vítima de complicações da covid-19, os veículos agora receberão um novo destino. As informações são do Uol.

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Reprodução/Instagram@hebecamargooficial

De acordo com o portal, a coleção contempla modelos da Mercedes-Benz. Helena Caio Pessutti, mulher de Claudio, contou que três dos automóveis serão vendidos: um S 65 AMG branco 2007, o último carro adquirido por Hebe, falecida em 29 de setembro de 2012, aos 83 anos; outro S 65 AMG, na cor preta, ano 2003; e também um CLS 500 2005.

Já o conversível SLK 230 prata 1998 e o sedã executivo S 600L branco 2001 ficarão sob a guarda de Marcello Camargo, filho de Hebe, para futura exibição em eventos sobre o legado da mãe.

DEZ ANOS APÓS SUA MORTE, HEBE GANHA DOCUMENTÁRIO COM DEPOIMENTOS ESPECIAIS

“Que gracinha!”, é o que diria Hebe Camargo se estivesse viva ao saber da homenagem que ganhou recentemente dez anos após sua morte: “Hebe – Um Brinde à Vida”, documentário da Globoplay.

luciano huck retrato
Divulgação / Globoplay

O trabalho, com quatro episódios, reúne cerca de 45 depoimentos de amigos, fãs e familiares que ajudam a contar a história de uma das maiores apresentadoras da televisão brasileira. Nele, o telespectador vai navegar não só na carreira da artista que nos deixou aos 83 anos, mas também na vida pessoal de uma das maiores comunicadoras do Brasil, com depoimentos de Luciano HuckFátima BernardesAna Maria Braga, do jornalista Ricardo Kotscho, entre outros.

De acordo com a equipe do documentário, o que não faltou foi acervo. “Havia um material incrível. Eram 20 álbuns enormes da Leonor (Leonor Teixeira – fã e amiga), que juntou todos os recortes de jornais e revistas desde que a Hebe estreou no rádio até a morte dela”, contou Carolina Kotscho, roteirista e diretora.

A produção ainda conseguiu recriar o camarim da apresentadora, com itens pessoais que pertenceram a rainha da televisão brasileira. “Acho que o público pode esperar um reencontro com a Hebe, que é uma figura extremamente fascinante e carismática, através do material de arquivo, selecionado a dedo, trazendo momentos muito emblemáticos da trajetória dela e que tem esse poder de mobilizar”, revelou Clara Ramos, roteirista e produtora.

Hebe nos deixou no dia 29 de setembro de 2012, aos 83 anos. Ela teve uma parada cardíaca em sua casa, no Morumbi, zona sul de São Paulo. A apresentadora lutava contra um câncer no peritônio, diagnosticado em janeiro 2010.

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