Saiba tudo sobre a novela A Força do Querer, da TV Globo – Curiosidades

Por - 30/03/17 às 22:33

Divulgação/TV Globo

*Isis Valverde e Paolla Oliveira precisaram fazer um laboratório profundo porque os personagens exigem isso. Isis aprendeu a nadar com uma cauda de sereia muito pesada, fica dois minutos embaixo d’agua, em apneia. Há ao todo três caudas, uma idêntica à primeira, por segurança, e outra mais leve, de 12 quilos, para as cenas em que a cauda precisa ser carregada.

Paolla faz uma lutadora de MMA. Ela treinou e continua treinando direto. Gloria Perez achou interessante o trabalho do Batalhão de Ações com Cães e quis trazer para a novela. O policial deste batalhão não existe sozinho, ele e o cão são um só e essa relação é de extrema importância para que eles enfrentem o perigo das operações. Paolla precisou treinar com o cachorro e fazer aula de tiro.

*A história da Bibi Perigosa- real, levada para a ficção – impressionou a autora que, inspirada no livro dela, contará até onde uma mulher vai pela intensidade da paixão. E, percebendo que muito se fala de mulheres que amam demais, Glória quis mostrar que homens também ultrapassam seus próprios limites e são desafiados por uma paixão.

*A compulsão por jogo é outro assunto que despertou interesse na autora. Ela quis retratar essa dependência e como isso pode interferir num casamento.

*A ideia de colocar o sereismo na trama surgiu depois que a autora viu na TV uma mulher vestida de sereia.

*A tribo Ashaninka, retratada através da história de Zeca e Ruy, e o índio Benki Piyãko, que participa da novela vivem no Acre, na fronteira com o Peru. São descendente do incas.  É a única tribo vestida do Brasil, eles próprios confeccionam suas roupas. A tribo é conhecida no Exterior, Benki já foi a Paris e outros lugares para falar da preservação da floresta amazônica. Esses índios são verdadeiros guardiões da floresta e avisam a polícia sobre desmatamento.

*Foi proposital a escolha de uma atriz desconhecida do grande público para interpretar a Ivana, que vive o dilema da identidade de gênero. Carol Duarte conseguiu o papel através de testes. É uma atriz formada pela Escola de Artes Dramáticas da Universidade de São Paulo, que nunca fez TV.

*Isis e a Paolla precisaram fazer um laboratório profundo porque os personagens exigem isso. A Isis aprendeu a nadar com uma cauda de sereia muito pesada, fica dois minutos embaixo d’agua, em apneia. Há ao todo três caudas, uma idêntica à primeira, por segurança, e uma outra mais leve, de 12 quilos, para as cenas em que a cauda precisa ser carregada. Paolla faz uma lutadora de MMA, ela treinou e continua treinando direto. E no Batalhão de Ação com Cães, ela precisou treinar com o cachorro, fazer aula de tiro, já que vive uma policial.

*A triha sonora terá muita MPB e samba. O tema de abertura é uma gravação de Caetano Veloso feita especialmente para a novela da música O Quereres. Dona Onete, considerada a “diva do Carimbó Chamegado”, e outras belas canções interpretadas por Agepê, Maria Rita, Mumuzinho, Mariana Aydar, Diogo Nogueira, entre outros, fazem parte.

*A novela foi gravada durante um mês na região Norte do país, a maior parte do tempo em Vila de Acajatuba, cenário da fictícia Parazinho, que fica a cerca de uma hora de barco de Manaus. A equipe passou seis meses procurando uma locação para gravar Parazinho e encontraram Acajatuba, um lugar especial, de muita tranquilidade e beleza. O clima da região Norte estará na novela até o final, já que os personagens do Pará se mudam para Portugal Pequeno, em Niterói, levando sua cultura.

*No primeiro capítulo da trama de Gloria Perez, Eugênio viaja até o Pará com o objetivo de negociar o fruto para a empresa da família, a C.Garcia, ao lado do primo Caio e do filho pequeno, Ruy. Anos depois, volta com o filho crescido, interpretado por Fiuk. Na gravação das cenas, cerca de 400 figurantes – trabalhadores reais da feira –, 10 barcos e 5 mil rasas – como são chamadas na região as cestas de palha com açaí – foram necessários para reproduzir a tradicional feira, que acontece todos os dias da semana com exceção de domingo, único dia em que a gravação pôde ser realizada.

Dirigindo um caminhão, Marco Pigossi gravou as cenas em que Zeca chega ao Ver-o-Peso, e outras em que o caminhoneiro circula pelo mercado. O ator aproveitou os intervalos para visitar as barraquinhas e comprar guloseimas como castanha do Pará e açaí.

*Além do Ver-o-Peso, a equipe gravou cenas na Basílica Santuário de Nazaré, no museu Casa das Onze Janelas e no distrito de Icoaraci, a 20 quilômetros da capital.

*De Belém, a equipe partiu para Manaus, onde ficou até a segunda semana de fevereiro. Em um vilarejo, a uma hora de barco da Capital, com apenas 250 habitantes, foram gravadas as cenas da fictícia Parazinho. Vila de Acajatuba, que pertence ao município de Iranduba, tem oito comunidades, e uma delas, a Perpétuo Socorro, foi a escolhida como locação. Praticamente todos os habitantes do lugar participaram das cenas.

*Os atores cujos personagens vivem em Parazinho – Isis Valverde, Marco Pigossi, Tonico Pereira, Zezé Polessa, Dandara Mariana e Eline Porto, entre outros – precisaram absorver a cultura local e gravaram por lá muitas cenas, durante alguns dias. Zezé Polessa, Dandara Mariana e Isis Valverde ficaram hospedadas na própria Vila, em uma pousada.

*No centro do vilarejo existe uma igreja pequena, com toda a simplicidade e beleza das construções de Interior, onde foram gravados eventos importantes da trama e tradicionais na região Norte, como a procissão do Círio de Nazaré e a festa do Carimbó, uma dança típica da região.

*A equipe de figurino precisou produzir dezenas de saias que as mulheres usam para dançar o Carimbó. Cada saia tem 14 metros de pano para dar o efeito esperado quando as moças se movimentam durante a dança.

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