Saiba tudo sobre a novela Filhos da Pátria, da Globo – Quem escreve

Por - 18/09/17 às 13:49

Divulgação/Globo/João Cotta

Quem escreve?

Bruno Mazzeo

Filho do saudoso chico Anysio e da atriz Alcione Mazzeo, Bruno Mazzeo possui trabalhos como ator e roteirista. Assinou a redação final de diversos humorísticos, como Escolinha do Professor Raimundo (1991 a 1994), Chico Total (1996), Sai de Baixo (1997 a 2000), Vida ao Vivo Show (1998 a 1999), A Diarista (2004 a 2007) e o especial Carol & Bernardo (2003). Além disso, escreveu e protagonizou a série Cilada, que se tornou um quadro do Fantástico em 2009, e em 2011 ganhou as telas de cinema com o título Cilada.com.

 

Como ator, integrou o elenco da série Sob Nova Direção (2006), e participou de novelas como Beleza Pura (2008), Cheias de Charme (2012) e A Regra do Jogo (2015), e dos filmes Muita Calma Nessa Hora (2010), E aí… Comeu? (2012), Vai Que Dá Certo (2013), Muita Calma Nessa Hora 2 (2014) e Vai que dá Certo 2 (2016). Desde 2015, Mazzeo faz parte da nova versão da Escolinha do Professor Raimundo, dando vida ao personagem que foi vivido por seu pai.

O autor define seu novo trabalho.

 

“Filhos da Pátria se passa no Rio de Janeiro, a partir do dia 08 de setembro de 1822, ou seja, a partir do primeiro dia em que o Brasil ficou independente de Portugal. É uma crônica bem-humorada que fala sobre o brasileiro, de onde surgiu o famoso ‘jeitinho brasileiro’, abordando o dia a dia de uma família cujo patriarca é funcionário público, a mãe é dona de casa e eles têm dois filhos jovens. Esse pai de família é um homem ingênuo, bom, que sucumbe à corrupção e muda a vida de todos ao seu redor”.

A ideia de escrever Filhos da Pátria é antiga. Ele conta que, antes de começar a pesquisa para poder escrever, já lia coisas sobre o Brasil, por prazer.

“De três anos pra cá, li muitos livros sobre histórias de escravos e alforriados, outro sobre casos de polícia e da imprensa daquela época, entre outros. Juntando com o que vemos nos jornais de hoje em dia, percebemos que as coisas não mudaram tanto ou, se mudaram, entendemos de onde viemos e o porquê de tudo que vivemos hoje em dia. Esse é o lugar que a gente tentou chegar”.


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