Salma Hayek faz pequeno tour por fazenda

Salma Hayek surpreendeu os fãs ao postar um clipe de seu exclusivo rancho nos Estados Unidos, repleto de animais de estimação. A atriz fez a postagem no domingo (19), mostrando a linda paisagem verde, com patos e alpacas pelo campo.

"A natureza e os animais sempre me fazem feliz", disse em uma das fotos que compartilhou, onde é abraçada por um de seus cachorros.

Em outro post ela também aproveitou para apresentar o novo coelhinho da turma, Lullaby.

Salma está em um rancho há algum tempo, mas esta é a primeira vez que faz um pequeno tour pelo tranquilo lugar.

Embora a localização exata não tenha sido revelada, no passado a atriz já havia comentado que tem um rancho em Yelm, no estado de Washington.

No clipe ela dá um zoom em um grupo de alpacas. Depois mostra uma família de gansos que parecem olhar para um lago logo atrás da cerca de madeira.

"Vida no campo", escreveu.

No ano passado ela revelou os animais que tem em seu rancho, todos devidamente batizados com nomes: tartarugas, cavalos, gatos, cachorros, pássaros, coruja, gansos, patos, alpacas e outras espécies.

Salma Hayek propõe desafio durante quarentena

Clamor por Justiça

Salma Hayek, a estrela do filme Frida, tem usado a sua voz e suas plataformas para causas sociais, como o apoio às manifestações nos Estados Unidos e pelo mundo contra o racismo e a violência policial. Mas olhando também para outras regiões, a atriz usou o seu perfil no Instagram para protestar contra um incidente no México.

Usando uma máscara na foto, com os dizeres "Justiça para Giovanni", Salma mostrou o caso de Giovanni Lopez, de 30 anos, que teria sido espancado até a morte pela polícia porque não estava usando uma máscara de proteção no rosto em meio à pandemia do novo coronavírus.

"Justiça por Giovanni Lopez, que foi detido no México por 10 policiais por supostamente não usar máscara", escreveu ela, na legenda da publicação.

A esposa do empresário bilionário François-Henri Pinault ainda disse que o rapaz "acabou sendo encontrado baleado na perna e espancado até a morte" e pediu o fim da "corrupção e brutalidade policial".

Segundo a Associated Press, o caso de Giovanni aconteceu no dia 4 de maio, perto de Guadalajara, quando ele foi preso por resistir à detenção. Ele teria morrido em questão de horas enquanto estava sob custódia da polícia; nenhuma prisão foi feita no caso até hoje.