Samara Felippo declara em Dia dos Pais: ” ‘Pãe’ não existe. É mãe solo”

Neste Dia dos Pais, dia 8 de agosto, Samara Felippo fez um post para explicar a nomenclatura correta de mães que criam os filhos sozinhos, sem nenhum tipo de auxílio paterno. Com a criação do termo “Pãe”, feito para as mulheres que desempenham ambos os papeis de pai e mãe na criação de um filho, Samara achou necessário explicar que, na verdade, o nome certo para mães que criam os filhos sozinhas na verdade é “mãe solo”, sem precisar de nenhum tipo de conexão com o nome “pai”.

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A atriz ganhou uma camiseta com a frase “Pãe não existe” e abordou a questão em seu Instagram, posando para a foto com a blusa. A famosa também ressaltou que não é certo usar a nomenclatura “mãe solteira”, já que o estado civil de uma mulher nada se relaciona com a sua maternidade.

“Minha homenagem ao dia dos Pais. Obrigada @lojaminitees pela brusinha linda. O que existe é mãe SOLO mesmo.
SOLO de sozinha, porque também não existe mãe solteira, porque minha maternidade não tem nada a ver com meu estado civil e porque tem muita mãe casada e SOLO! Não fazemos a função do pai, a lacuna fica mesmo!”, declarou Samara.

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Além disso, a artista alegou que os pais que cumprem seu papel paterno não estão fazendo nada além da obrigação.

“E você pai que paterna, que sei que existem muitos, você não faz mais que sua obrigação.”, completou ela.

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A atriz de 42 anos é mãe Alícia, de 12 anos, e Lara de 8, com o ex-marido, o jogador de basquete Leandrinho.

PRESSÃO ESTÉTICA

O mundo da moda e da televisão pode ter lá seu glamour, mas é inegável, principalmente no passado, que a pressão estética com base em padrões de beleza impostos socialmente deixou efeitos psicológicos em muitos profissionais.

Samara Felippo desabafou sobre o assunto em uma publicação recente no Instagram, em que compartilhou uma foto antiga de sua participação na série “O Caçador”, de 2014, em que viveu a personagem Paulinha Tsunami.

“#Tbt da mãe loira fazendo uma participação como Paulinha Tsunami em “O Caçador”. 2014. Isso já tem uns sete anos. E sabe o subtexto dessa foto? (porque eu não fico sem problematizar nada né)”, começou ela.

“Eu tinha acabado de ter minha segunda filha, vocês imaginam a pressão para eu TER que estar magra e pronta? A ansiedade para querer voltar pra TV depois de duas filhas? Pareço incrível né? Mas só estava encaixotada. Ainda estava. Para mim, não havia outra alternativa senão: estar magra!”, desabafou.

Na seção de comentários, os internautas aproveitaram para tecer palavras de apoio à artista, inclusive colegas de profissão.

“Que bom que passou!”, disse Drica Moraes. “Muito bem dito! É tão opressor! Ter que ser magra, ainda por cima logo depois de parir, é uma forma de castrar, de punir, de envergonhar a feminilidade em si”, escreveu Alessandra Negrini.

“Nossa mana. Casualmente ou não, acabei de publicar um texto falando do meu transtorno alimentar pela pressão por estar magra. Te abraço”, disse uma seguidora.

“Essa questão que sempre questionei…. como que as “globais” conseguem isso…? Negar um período natural e tão lindo que é o de gerar um ser e se permitir que o corpo volte naturalmente …a natureza é perfeita!”, declarou outra.

“Embora um corpo incrível, a msg principal é sobre outra coisa!! Pressão q as mulheres sofrem, principalmente, humanizar a artista, as aparências enganam…”, falou mais uma fã de Samara Felippo.

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SAINDO DO ISOLAMENTO COM A FILHA

Muito amor! Samara Felippo não conteve a felicidade ao postar um vídeo no Instagram para contar que a caçula, Lara, de oito anos de idade, foi liberada do isolamento social de Covid-19 após não apresentar mais sintomas. Na imagem, a garotinha já aparecia abraçada à mãe.

“Boa noite! Quem está comigo hoje? Está soltinha do quartinho do isolamento. Está feliz?”, perguntou ela para a pequena, que respondeu: “Muito. Mais do que tudo!”.

Segundo a atriz, a garotinha foi liberada por estar bem e recuperada da doença. “Hoje é o décimo primeiro dia da Larinha. A gente não está se agarrando, enfiando a cara uma na outra, mas estamos juntinhas, já. Alicia está entendendo. Os médicos me disseram que tudo bem liberar no décimo primeiro dia porque ela está super sem sintoma. Ficou esse tempo inteiro sem sintoma”, explicou ela, que sofreu bastante nos últimos dias por não poder ficar perto das filhas, ambas infectadas pela doença.