Silvero Pereira revela crush famoso de infância. Vem saber!

O ator Silvero Pereira que atualmente vem dando um show de interpretação e originalidade no horário nobre, em A Força do Querer, na pele de dois personagens totalmente opostos, Elis Miranda e Nonato, participou da atração Que História é Essa, Porchat?.

No programa global, o artista que é natural do Ceará, relembrou uma situação hilária de sua infância, uma paixão platônica que viveu por um galã da televisão brasileira.

"Eu me lembro que, aos 12 anos, no meu talkshow, eu era casado com o Marcio Garcia e tínhamos dois filhos, Renato e Cíntia. Ele era o meu crush da infância. Imagina eu indo ao Tamanho Família e dizendo isso ao Márcio?", contou.

Contudo, deixando o riso de lado, ele destacou uma passagem dramática, também quando criança.

"Eu tinha 10 anos e tinha um colega de escola de nome Esdras. Ele era afeminado e sofria bullying das crianças. Eu, covardemente, ficava do lado dos agressores. Nunca me esqueci disso e tenho uma dívida com esse menino. Eu, infelizmente, não tive a coragem de, naquela época, me assumir homossexual. Nunca mais o vi, mas quero que saibam que tudo o que faço na vida é por causa dele”, pontuou ele.

Folhetim de Glória Perez

Enquanto a pandemia do novo coronavírus e as gravações das novelas estão apenas começando, as emissoras apostam em reprises de grandes projetos e com a Globo não é diferente.

Depois de Fina Estampa, a escolhida da vez para o horário das 21h é A Força do Querer, trama que acabou revelando Silvero Pereira para o mundo artístico na televisão, por meio do personagem Nonato ou Elis Miranda, quando o personagem e tornava uma drag queen.

Em entrevista a OFuxico, ele falou que está trabalhando a todo vapor, mas acompanha sempre que pode, pois foi um trabalho muito importante em sua vida.

“Tenho acompanhado sempre que posso e sou sempre atualizado por fãs nas redes sociais quando uma cena minha vai ao ar. Fico muito feliz porque adoro repostar essa demonstração de carinho com uma personagem que tem camadas muito interessantes sobre questões de violência e preconceito. Elis/Nonato foi o trabalho que me apresentou para o Brasil e tenho muito orgulho disso”, afirmou.

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