Superchef Celebridades estreia e famosos falam sobre suas aptidões

Por - 20/08/18 às 09:25

Divulgação/TV Globo/João Cotta

A sétima temporada do divertido e educativo Super Chef Celebridades estreou nesta segunda-feira (20) no Mais Você, sob comando de Ana Maria Braga. 

Carla Diaz, Daiane dos Santos, Françoise Forton, Maria Joana, Rafael Cortez, Rafael Zulu, Rainer Cadete e Raul Gazolla, que estão na disputa  pelo prêmio de R$ 50 mil, contaram à reportagem de OFuxico sobre suas aptidões culinárias.

"Aceitei pra estar perto de você, Ana. Sou um cara curioso, aprender faz aperte da vida e amo aprender. A cozinha sempre foi pra mim o lugar mais legal da casa. um lugar de memória afetiva, mas nunca me aventurei a fazer algo porque tenho uma mãe que arrasa e ali ninguém me mexia. O nhoque com carne assada da minha mãe é tombado pelo patrimônio", disse Rafael Zulu.

Ana Maria Braga deu a dica.

"Cozinhar e um ato de amor e doação que a gente faz ao outro. Ganhamos um olhar diferente pro mundo após passar pelo Super Chef".

O ator continuou.

"Aprendemos no workshop que a cozinha tem que ser organizada, eu gosto de comida pesada, feijoada, rabada, mocotó. Eu me organizo durante a semana pra vacilar no final de semana".

Com uma alimentação controlada, após ter sofrido três infartos, Raul Gazzola está pronto para arriscar.

"Aprendi a cozinhar por força da necessidade, morava no exterior. Um amigo cozinhava e eu lavava os pratos, aprendi com ele. O básico eu sei, sou apaixonado por cozinha mas nunca fiz um cursinhos aprender. A prática leva à perfeição. Tive problemas de coração e tive que mudar minha alimentação radicalmente. Tenho uma auxiliar em casa que é mais importante que minha esposa. Não como carne vermelha, mas aqui está até arriscado eu comer. Não como farinha ou carboidratos. O jogo se tornou um desafio desde a hora que me convidaram", disse. 

Françoise Forton, que teve um câncer de útero nos anos 90, também mudou os hábitos alimentares.

"É importante alertar sobre o assunto. Não sofro com as mudanças. É uma reeducação alimentar que me deixa melhor, mais disposta e saudável. Quando eu era pequena, minha mãe sofreu um acidente e tive que fazer algumas coisas. Minha primeira salada virou uma sopa de tomate. Não tenho uma vivência diária, mas no Natal sou eu quem faço tudo".

Acostumada a seguir regras e condicionada a vencer, sempre, a ex-ginasta Daiane dos Santos prometeu não ser tão competitiva.

"A cozinha é o lugar onde sentimos amor  através do tempero, e onde tem a conversa e o afago. O que me trás à competição é o novo desafio e aprender com os melhores. Todos sairemos ganhando, vou tentar não ser competitiva".

Sempre irreverente, Rafael Cortez deixou todos em dúvidas.

"Pode ser que eu seja o grande azarão dessa história, que esteja blefando, vai saber? Até agora vendo o peixe de ser uma pessoa inexperiente. Dei uma sondada na nossa área e não há nenhuma pessoa que não curta esse quadro. Vai ser bom pra mostrar que tenho dotes e mostrar que não uso só o telefone pra pedir é o interfone pra liberar a comida".

Filha de um uruguaio, Carla Diaz tem sudo a gourmet um sua casa.

"É uma experiência completamente nova e sai totalmente da minha zona de conforto. Sempre comia a comidinha da mamãe. A minha expectativa é poder cozinhar pra ela também. Minha mãe ficou doente, já está bem e eu que estou cozinhando, ela não aguenta mais comer ovo, aprendi purê de batatas com meu pai, que é uruguaio". 

Rainer Cadete contou que começou a treinar em casa logo que aceitou o convite.

"Comecei a fazer experimentações lá em casa depois que recebi o convite. Fiz um macarrão com molho de pizza e meu filho falou que até virei um pai melhor".

Descendente de árabes e italianos, Maria Joana está animada.

"Sou muito grata pela minha profissão porque ela nos dá oportunidade de aprender. A família da minha mãe é árabe e a do meu pai é italiana. A cozinha sempre foi um lugar da casa de frequentar muito, toda a família". 

Ana Maria Braga destacou que sua relação com a cozinha sempre foi de amor, desde a infância.

"Na época em que vivia com a minha mãe não tínhamos empregada, vivíamos de maneira simples. Uma das coisas que me mais marcou foi o fogão à lenha da minha casa, pois quando comecei descobrir novas receitas que as vizinhas fazendeiras faziam, eu testava nele. Ao sair de casa, aos 18 anos, morava em pensionato, e ninguém sabia cozinhar. Eu que ia para cozinha. Quando eu fui estudar em São Paulo ia acampar na praia. Tinha uma barraca linda, e quem cozinhava para todos era eu. Acabei sempre assumindo essa posição. Eu gosto de chegar em casa e cozinhar. Eu sempre tenho duas cozinhas onde moro. No meu apartamento aqui, por exemplo, eu tenho a cozinha normal, e fiz um cantinho na parte superior onde também posso cozinhar. Gosto de fazer massa em casa, fazer o pão, gosto do cheiro da comida".

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