Tatiana de Rebelde mostra o estilo básico e elegante de se vestir

Por - 14/10/12 às 16:03

Divulgação

O desejo de se tornar atriz nem sempre surge na infância. Marina Rigueira, a Tatiana de Rebelde, queria mesmo era ser modelo, carreira que deu início aos 18 anos. Mas, foi justamente a moda que a levou para a interpretação. Para aprender a se portar diante das câmaras, em campanhas publicitárias, Marina foi atrás de cursos de teatro. Mas, o que era para ser apenas um aprimoramento se tornou seu principal foco profissional.

"Fui vendo que tinha tudo a ver comigo", conta.

A experiência como modelo também acabou influenciando em outras áreas de sua vida, como o jeito de se vestir. Criada em um sítio, em Niterói, cidade litorânea do estado do Rio de Janeiro, Marina viu seu estilo se transformar radicalmente.

"A minha vida era totalmente fora disso. Quando comecei a trabalhar com moda, dei uma mudada geral" conta ela, que tem 25 anos, durante sessão de fotos no Oi Futuro, no Flamengo, Zona Sul carioca.

Mas, mesmo tendo acesso a roupas de grife e conhecendo o trabalho de estilistas renomados, Marina é mais básica de uma maneira geral. Procura mesclar peças clássicas, porém interessantes, com acessórios coloridos.

"Não tenho um estilo para o qual eu poderia dar um nome. Uso muito jeans, tentando ficar mais para o elegante", aponta ela, que também privilegia os momentos mais descontraídos do dia a dia.

"Na moda, você tem de se arrumar, tem de estar maquiada, estar bem. Quando eu posso não estar assim, eu vou para esse lado também. Não sou daquelas pessoas que se arrumam para ir à padaria", brinca a atriz, que costumava ir para a faculdade de chinelo.

Além de estar antenada com as tendências da moda, Marina gosta de comprar peças que valem a pena no bolso. Por isso, sempre que viaja, aproveita para renovar o armário. Tudo porque as roupas no exterior geralmente são bem mais baratas que no Brasil, principalmente no Rio de Janeiro.

"Quando você vai para fora, tem marcas desconhecidas com preços infinitamente menores que aqui. Às vezes, até em liquidação você consegue comprar de 'designers', tipo Ralph Lauren, por um preço ok", avisa.

O vestido preto e branco bordado com paetês, que Marina costuma usar para ir a uma boate ou a uma festa, foi comprado na Alemanha, onde fez intercâmbio durante um ano, pelo equivalente a R$ 50.

"Vale a pena viajar até para fazer um guarda-roupa. Você vai gastar menos e ainda vai se divertir", aconselha ela, que trouxe a blusa rosa – que combinou com a calça em tom pastel e o casaqueto branco de Londres, na Inglaterra.

O que Marina também valoriza é ter determinadas peças que funcionam como coringa em diversas produções. Uma das principais que possui é um blazer preto.

"Eu uso para todas as ocasiões. Você pode colocar um shortinho, um cinto, uma blusa branca básica, uma sapatilha. Se você vestir um blazer, está feita", acredita ela, que tem o hábito de comprar roupas nas cores preta e cinza, apesar de se policiar para variar nos tons.

"Acho bem elegante e sóbrio", constata.

Na pele da psicóloga Tatiana, Marina veste produções mais sérias. O figurino, composto basicamente de calças compridas e blusas sem decotes, agrada a atriz, que ainda aproveita a caracterização para entender a personagem.

"Ela é psicóloga, então faz sentido ter uma postura mais sóbria. As roupas mais fechadas e sem cores vibrantes acho têm tudo a ver", analisa ela, que em Rebelde teve a chance de interpretar seu primeiro papel de mais relevância em uma novela.

Antes, Marina havia feito uma participação em Ribeirão do Tempo, depois de fazer parte das duas oficinas de atores da Record.

"Era uma personagem bem boa, era uma dançarina de cabaré. Entrei no meio do casal de protagonista. Mas foram dois meses, no final da novela", recorda ela, que tem contrato com a emissora até 2014.


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