Thiaguinho, Luan Santana e outros famosos revelam seus ‘micos’ das festas

Por - 24/12/13 às 10:14

Divulgação

Uma comediante pode ser levada a sério numa reunião de família? Um vizinho pode entrar em sua casa sem bater? A bebedeira pode rolar à vontade entre família? Situações como essas fizeram alguns natais de famosos entrarem para as histórias de suas vidas. Eles revelam a seguir:

Fabiana Karla: “Se tem uma coisa que nunca farei, é graça com assuntos de saúde. Nunca vocês me verão brincando de passar mal. E foi numa dessas que guardo a pior lembrança de natal da minha vida! Engasguei comendo noves e comecei a bater na mesa, para que me acudissem. E nada! Meus tios, primos, todo mundo rindo, achando engraçado. E eu ficando roxa, roxa… Até que se deram conta de que era verdade!. Foi um mico perigoso, mas foi micão!”.
Thiaguinho: “Eu tinha uns 12 anos e estava tranquilão na sala de casa. Até que entrou um Papai Noel, do nada, gritando ‘ho, ho, ho’. Ah, não prestou… fiquei uma fera e saí gritando com ele. ‘Que ho, ho, ho, que nada, sai daqui! Como é que você entra na casa dos outros assim, sem bater sem pedir? Quem te chamou aqui? Pode ir embora, sai!’. Foi aí que o tal Papai Noel se revelou, era meu vizinho, jurando que estava me agradando….”
Caio Castro: “Eu estava na 5ª série e dizia pra todo mundo que ia ganhar uma moto no Natal. Mas não passei de ano e, lógico, a moto não rolou. Quando pude ter meu próprio dinheiro, logo comprei pra curar o mico”.
Luan Santana: “Lá em casa é uma comédia. Uma bebedeira doida. Meus tios ficam bêbados demais e na hora do amigo oculto, trocam tudo, judiam de todos e eu fico sempre querendo apaziguar, fazer o ‘deixa disso’ e ninguém me ouve, ficam é muito mais alegres porque me preocupo”.
Maria Casadevall: “Eu e meu irmão sempre vamos pra 25 de Março (rua de comércio popular em São Paulo) comprar tranqueiras e fazemos amigo oculto ao avesso. As pessoas ficam tensas e a gente se diverte”.
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