Vice-campeã do Masterchef perde o bebê

Por - 30/07/18 às 16:38

Reprodução/Instagram

Bruna Chaves, que ficou com a segunda colocação na terceira temporada do Masterchef, anunciou, no último domingo (29), que perdeu o bebê que estava esperando no 4º mês da gestação. Ela fez um depoimento nas redes sociais para lamentar o ocorrido.

No texto, ela ainda contou que a gravidez não era de risco e estava com todos os exames normais, com isso o ocorrido foi algo inesperado e sem explicação.

“Infelizmente o coraçãozinho da nossa Melissa parou de bater semana passada, aos quase 4 meses de gestação, e só descobrimos a alguns dias atrás. Até então estava tudo absolutamente normal, com os meus exames e com os dela. Mas em uma situação sem explicação e extremamente rara, especialmente levando em consideração que a ‘fase de risco’ inicial do primeiro trimestre já havia passado, o bebê parou de crescer e se desenvolver…”, disse.

Ela ainda falou sobre como percebeu que havia perdido o bebê. “Eu tive um pequeno sangramento na quinta-feira em São Paulo, que é relativamente comum durante a gravidez, mas sem nenhum outro sintoma. Na mesma hora entrei em contato com a minha médica obstetra, que me instruiu a ir para o hospital, o procedimento padrão na situação. No hospital, fui examinada por uma médica, que declarou que o colo do útero estava fechado, que não havia nenhum outro sinal de risco. Mesmo assim, insisti em fazer um ultrassom. Ela viu, então, que o coraçãozinho do bebê não estava mais batendo e que ela parou de crescer”.

No texto, ela contou que nem os médicos souberam dar um parecer sobre o motivo da morte do bebê que estava se formando.

“O exame não mostrou nenhum trauma no útero, sem sangramento interno ou hematoma, nenhuma má formação aparente, nada que pudesse explicar o ocorrido. Todos os médicos nos afirmaram que não poderíamos ter feito ou deixado de fazer absolutamente nada que fosse afetar o que aconteceu. São coisas que simplesmente acontecem e a medicina ainda não consegue explicar”.

Bruna finalizou dizendo que vai cuidar de sua saúde agora, pois, para ela, essa perda inesperada é sinal de que algo não está certo.

“Se isso aconteceu agora é sinal de que alguma condição de saúde muito séria teria sido detectada mais para a frente, tornando tudo ainda mais triste e difícil. Estamos com os corações muito doidos e partidos, o processo todo foi exaustivo, fisicamente e emocionalmente, mas podemos confiar que a natureza é sábia e o corpo humano sabe o que faz”, finalizou.  

 

 

Infelizmente o coraçãozinho da nossa Melissa parou de bater semana passada, as quase 4 meses de gestação, e só descobrimos a alguns dias atrás. Até então estava tudo absolutamente normal, com os meus exames e com os dela, inclusive o de trombofilía e com a Análise de DNA Fetal, que não apontou nenhuma anomalia e o ultra-som Morfológico Translucência Nucal, que também não encontrou nenhum problema. Mas em uma situação sem explicação e extremamente rara, especialmente levando em consideração que a “fase de risco” inicial do primeiro trimestre já havia passado, o bebê parou de crescer e se desenvolver… Eu tive um pequeno sangramento quinta-feira a noite em SP, que é relativamente comum durante a gravidez, mas sem nenhum outro sintoma. Na mesma hora entrei em contato com minha médica obstetra, que me instruiu a ir para o hospital, o procedimento padrão na situação. No hospital, fui examinada por uma médica, que declarou o colo do útero estava fechado, que não havia nenhum outro sinal de risco e aparentemente o sangramento não era sério. Mesmo assim, insisti em fazer um ultra-som. Ela viu então que o coraçãozinho do bebê não estava mais batendo e que ela parou de crescer poucos dias depois do último ultra-som que fizemos. O exame não mostrou nenhum trauma no útero, sem sangramento interno ou hematoma, nenhuma má formação aparente, nada que pudesse explicar o ocorrido. Todos os médicos nos afirmaram, que não poderíamos ter feito ou deixado de fazer absolutamente nada que fosse afetar o que aconteceu. Não foi de maneira alguma nenhum comportamento materno, falta de acompanhamento ou algo que passou despercebido nos exames. São coisas que simplesmente acontecem e a medicina ainda não consegue explicar. Tudo indicava uma gravidez exemplar e completamente saudável até então. Como a gravidez já estava mais avançada, não pude retornar a BH, Felipe veio no primeiro vôo disponível e fui internada logo depois em SP mesmo para evitar qualquer tipo de hemorragia ou complicações. Depois de alguns dias de intervenções médicas e um processo cirúrgico, está tudo correndo como esperado e provavelmente terei alta nos próximos dias. Continua…

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